O Museu de Geologia da UFMT, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), realiza a exposição de fósseis de dinossauros datados da Era Mezozóica. O Museu é vinculado ao Laboratório de Paleontologia do curso de Geologia. Esta era corresponde a 251 milhões e 65 milhões e 500 mil anos atrás, e foi marcada
pelo aparecimento, domínio e desaparecimento dos dinossauros, amonites (animais marinhos) e plantas com flor.
Durante o período Mesozóico, estes animais conquistaram a Terra e desapareceram mais tarde de forma misteriosa, sendo a causa mais provável a colisão da terra com meteorito, sendo estimada como a segunda maior extinção em massa, da Terra.
A exposição é gratuita e vai até o dia 11 de dezembro, no Museu de Geologia, mo Campus de Cuiabá, em frente ao Zoológico da UFMT.
fonte:planeta universitario.com
Planetas das Feras Pré-Historicas
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Seria possível transformar Jurassic Park em realidade?
Quando o primeiro dos filmes de Jurassic Park foi lançado, em 1993, houve um sucesso absoluto. A ideia de clonar dinossauros, e fazê-los conviver em nosso tempo, esteve no imaginário de milhões de espectadores. Mas a primeira coisa que você deve ter ouvido falar sobre a obra de Steven Spielberg (baseada no livro de Michael Crichton), é que se tratava definitivamente de ficção. Que não era realmente possível clonar um dinossauro. Mas será que isso se tornará viável algum dia?
A resposta atual dos cientistas é: em parte. Recriar dinossauros, exatamente como eram, continua sendo impossível. Isso porque o processo descrito por Crichton na ficção envolve usos de um DNA que não existe mais em sua forma original. O que se fez, no livro e no filme, foi achar um mosquito da época dos dinossauros, conservado em resina, extrair sangue de dinossauro da barriga do inseto, inseri-lo em um embrião de crocodilo, e zás! Um dinossauro nascia.
O problema é com o material genético. O DNA, infelizmente, não está imune à ação do tempo. A cadeia de cromossomos de um dinossauro, segundo os cálculos, duraria intacta por cerca de 500 mil anos, não muito mais do que isso. E já se vão 65 milhões de anos desde que os últimos dinossauros habitaram a Terra. Ou seja, não sobrou nenhum DNA de dinossauro para contar a história.
Jack Horner, paleontólogo americano que trabalhou no enredo dos filmes de Jurassic Park, fala sobre o problema. Ele cita que já se encontrou, em 2005, um tecido mole (responsável pela elasticidade das escamas) de Tiranossauro Rex, mas não havia material genético a ser coletado, apenas outras biomoléculas.
Mesmo que fosse possível encontrar DNA intacto de dinossauro, no entanto, a chance de reviver os répteis seria mínima. Isso porque seriam encontrados apenas fragmentos de DNA, possivelmente fora de sequência dentro da cadeia de cromossomos. E não há nenhum indício de como seria “remontar” o DNA de um dinossauro.
Tomando isso como impossível, vamos à opção viável. Você já deve ter ouvido falar que alguns animais, como a galinha, têm descendentes diretos da época dos dinossauros. A ideia, portanto, seria trabalhar com o DNA da galinha, que já está totalmente codificado. A partir dele, segundo os especialistas, seria possível criar galinhas com dentes, cauda, escamas, membros superiores, enfim, uma espécie de “dino-galinha”.
O primeiro indício de tal pesquisa veio em 2005. Dois pesquisadores americanos, da Universidade do Wisconsin, observaram vestígios de dente de crocodilo em uma galinha geneticamente modificada. Tais galinhas possuíam um gene, recessivo, que matava os fetos antes deles nascerem, por isso não vemos galinhas com dentes por aí. No caso das galinhas mutantes, no entanto, esse gene foi substituído em algum ponto da história evolutiva de 70 milhões de anos dessa ave.
Esse novo gene seria o responsável por dentes de crocodilo. E os dois cientistas de Wisconsin criaram um vírus que simula essa situação. Quando o vírus foi inserido em um embrião de galinha, cresceram dentes. Usando esse método, portanto, galinhas com dentes de crocodilo poderiam se reproduzir.
Outra experiência, da Universidade McGill (Montreal, Canadá), tomou outro caminho. Sabendo que um embrião de galinha conserva, durante certo tempo, uma cauda (que depois desaparece) eles conseguiram evitar que a cauda sumisse usando hormônios de crescimento. Com esse mesmo método, as asas da galinha poderiam se converter em membros superiores de réptil.
A criação efetiva de um “dino-galinha”, no entanto, ainda deve levar alguns anos. A razão para isso, segundo os cientistas, é simples: em um mundo no qual ainda não se conhece a cura para o câncer, pesquisas para recriar dinossauros ainda não conseguem muito suporte financeiro para se desenvolver. Por enquanto, ficamos apenas com a ficção de Spielberg nas telas.
Life'sLittleMysteries
Amostra de dinossauro encontrada em Angola foi apresentada
Angola é um país com enormes potencialidades geológicas, onde podem ser encontrados fósseis de dinossauros que viveram a milhões de anos.
Domingo, 14/08 foi apresentado oficialmente o Angola Titan Adamastor, trata-se do fóssil do primeiro dinossauro Angolano encontrado na região do Lembe, no Ambriz, resultado de uma pesquisa desenvolvida desde 2005.Em 2005, a fundação Vida em parceria com cientistas angolanos e estrangeiros, deu início a um projecto denominado Poli-Angola, com o objectivo de descobrir seres que viveram a milhões de anos, onde foi descoberto fósseis de um dinossauro, é uma espécie rara têm 13 metros de comprimento. Segundo estudos, viveu a cerca de 90 milhões de anos naquela região.
A ministra do ensino superior e da ciência e tecnologia, disse que esta acção representa a divulgação de dados concretos.
“A primeira vista parece uma acção trivial, mas não é pois ela representa a divulgação de dados concretos, obtidos para já na fase inicial deste projecto de divulgação a comunidade científica em particular e ao público em geral, agora podemos afirmar que Angola também teve dinossauros extintos, deste modo procuraremos compreender um pouco o que foram estes dinossauros já extintos”, disse.fonte: canal A
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Barra Shopping mostra Dinossauros da Patagônia na Capital
O Barra Shopping vai apresentar ao público gaúcho alguns habitantes muito particulares da América do Sul - que perambulavam pelo continente 230 milhões de anos atrás. São os Dinossauros da Patagônia, cujas réplicas ficarão espalhadas pelo hall de 27 de julho a 28 de agosto.
As 10 réplicas de fósseis originais de espécies encontradas na região localizada ao sul da Argentina compõem a mostra itinerante que a Multiplan traz ao Brasil. A visitação é gratuita e ocorrerá no mesmo horário de funcionamento do shopping, em Porto Alegre.
As 10 réplicas de fósseis originais de espécies encontradas na região localizada ao sul da Argentina compõem a mostra itinerante que a Multiplan traz ao Brasil. A visitação é gratuita e ocorrerá no mesmo horário de funcionamento do shopping, em Porto Alegre.
"Ressaltamos que as réplicas não só correspondem a sua dimensão e forma original, mas também à cor, porque está relacionada aos sedimentos e minerais, que substituiu a parte orgânica dos ossos até transformá-los em fósseis com cores características desses minerais", esclarece Claudio Nathan, responsável pela empresa MK Group, que traz a mostra à Capital gaúcha.
A Patagônia, por sua característíca de ventos e formações sedimentares, permite encontrar fósseis quase 80% completos, o que é muito raro. E há muito a ser feito ainda: "Estima-se que somente foram localizados 10% do que se imagina existir na região", afirma Nathan.
"Paleontólogos da Argentina virão especialmente para montar o quebra-cabeças de 1,2 mil peças de ossos. Os dinossauros demoram cerca de cinco dias para ficar prontos. É uma mostra bem interessante, pois une entretenimento e história com teor educativo", explica a gerente de marketing do BarraShoppingSul, Tânia Nascimento.
É o caso do Giganotosaurus Carolini, o maior dinossauro da América do Sul, e a peça mais impressionante, com cerca de 14 metros de comprimento. A espécie - carnívora, predadora e com crânio de 1m80cm de largura - é considerada o similar sul-americano do temido Tiranossauro Rex, só que ainda maior.
Os fósseis originais estão em exibição no Museu Egidio Feruglio em Trelew, a Patagônia Argentina, a cerca de 1500 km de Buenos Aires. A exposição inédita no Brasil desembarcou no RibeirãoShopping em janeiro, e depois passou pelo MorumbiShopping.
A Patagônia, por sua característíca de ventos e formações sedimentares, permite encontrar fósseis quase 80% completos, o que é muito raro. E há muito a ser feito ainda: "Estima-se que somente foram localizados 10% do que se imagina existir na região", afirma Nathan.
"Paleontólogos da Argentina virão especialmente para montar o quebra-cabeças de 1,2 mil peças de ossos. Os dinossauros demoram cerca de cinco dias para ficar prontos. É uma mostra bem interessante, pois une entretenimento e história com teor educativo", explica a gerente de marketing do BarraShoppingSul, Tânia Nascimento.
É o caso do Giganotosaurus Carolini, o maior dinossauro da América do Sul, e a peça mais impressionante, com cerca de 14 metros de comprimento. A espécie - carnívora, predadora e com crânio de 1m80cm de largura - é considerada o similar sul-americano do temido Tiranossauro Rex, só que ainda maior.
Os fósseis originais estão em exibição no Museu Egidio Feruglio em Trelew, a Patagônia Argentina, a cerca de 1500 km de Buenos Aires. A exposição inédita no Brasil desembarcou no RibeirãoShopping em janeiro, e depois passou pelo MorumbiShopping.
fonte: jornal do comercio
Primeira ave é apenas dino com penas, afirma pesquisa chinesa
Querem derrubar o célebre fóssil Archaeopteryx do poleiro que ele ocupa lá se vão 150 anos.
Pesquisadores chineses defendem que o bicho não é o "pai" das aves, como se acredita, mas apenas uma espécie de dinossauro penoso.
O líder do grupo que defende a ideia na edição desta quinta-feira da revista científica "Nature" é Xing Xu, provavelmente o maior especialista em dinos emplumados do planeta.
Paleontólogo da Academia Chinesa de Ciências, Xu já descreveu dezenas de fósseis espetaculares, cujas penas estão preservadas graças a condições geológicas muito especiais.
Na "Nature", ele e seus colegas apresentam mais um desses bichos, o pequeno Xiaotingia zhengi, de 155 milhões de anos e peso estimado de apenas 800 g.
A questão é que a criatura possui um conjunto de características morfológicas (como as patas da frente, ou "asas", longas e robustas) muito parecidas com as do suposto pai das aves.
Tem também a mesma idade do Archaeopteryx--ambos são bichos do fim do período Jurássico.
Quando Xu e seus colegas usaram um programa de computador para saber onde o novo animal se posiciona na árvore genealógica de dinossauros e aves --método comum nessa área de pesquisa--, eles viram que não só o bicho foi considerado dinossauro como também sua presença "puxou" o Archaeopteryx para o lado dos dinos.
Isso significa que o Archaeopteryx pertenceria ao grupo mais geral de dinossauros emplumados, que inclui o famoso o Velociraptor, e não ao conjunto em que estão as aves "verdadeiras".
fonte: agencia floripa
Antigo crocodilo era ainda mais assustador: dentes enormes e cara de cachorro
Um fóssil de crocodilo com dentes grandes e um crânio canino pode esclarecer mais sobre a anatomia de um estranho grupo de predadores extintos, chamados Baurusuchia.
O fóssil foi descoberto por um funcionário municipal em uma pequena cidade em Minas Gerais. Ele data de 70 milhões anos atrás, perto do final da Era dos Dinossauros.
Considerando que os crocodilos modernos têm a cabeça baixa e plana, esta nova descoberta dá uma das primeiras características sobre a anatomia da cabeça deste grupo estranho, que apresenta crânios altos como cachorros, com caninos alargados e longas pernas.
A criatura é chamada Pissarrachampsa soros. Pissarrachampsa significa “um crocodilo de Piçarra”, o nome do local. E soros significa “tarde”, referindo-se a como ele foi um dos últimos fósseis encontrados durante expedição de 2008. Também se refere à bandeira de Minas “Libertas quae Sera Tamen” ou “Liberdade, ainda que tardia”.
Estes crocodilos certamente não se escondiam como um tronco em um rio, como seus parentes modernos. Os pesquisadores afirmam que as rochas encontradas com os fósseis sugerem um ambiente quente e seco para a região 70 milhões de anos atrás.
Ao invés disso, os predadores provavelmente viviam de forma semelhante a cães selvagens hoje. Dado o número e o tamanho de seus dentes, os crocodilos pareciam se alimentar de animais com 4 a 6 metros, incluindo dinossauros e outros crocodilos. E ao invés de “engatinhar” como fazem atualmente,P. soros galopava.
Semelhante a outros crocodilianos da sua época, este crocodilo era envolto em uma armadura, tinha superfícies ósseas ásperas e músculos enormes para abrir e fechar a mandíbula.
A reconstrução digital da cavidade cerebral do fóssil está em andamento e deve revelar informações sobre o tamanho e a forma do cérebro da criatura, além de suas habilidades auditivas. Os pesquisadores também vão olhar para o resto das estruturas internas do P. soros para encontrar pistas sobre como este crocodilo viveu e por que é tão peculiar.
fonte: msn
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