terça-feira, 4 de janeiro de 2011

MAMIFEROS- AS GRANDES BESTAS QUE HABITARAM NA TERRA

                                                          INDRICOTHERIUM



O Indricotherium cujo nome significa " Besta de Indrik " (Indrik é um animal mitológico) foi um dos maiores mamíferos terrestres que já existiu, viveu há aproximadamente 30 milhões de anos atrás durante o Oligoceno na Ásia, sendo um ancestral dos atuais rinocerontes ele chegava a pesar mais de 17 toneladas e medir pouco mais de 5,5 metros de altura e 6 de comprimento, sendo um pouco mais leve que o seu primo próximo também ancestral dosrinocerontes o Paraceratherium e já foi considerado o mais pesado dos mamíferos terrestres.
   Os Hábitos do Indricotherium lembrariam o da girafa, comendo folhagens á 7 metros de altura onde outros animais menores não alcançariam e com certeza eles preencheram o nicho ecológico deixado pelos dinossauros. Os 
Indricotherium adultos não teriam inimigos naturais.
Dados do Mamífero:
Nome: Indricotherium
Nome Científico: Indricotherium asiaticum, Indricotherium parvum
Época: Oligoceno
Local onde viveu: Ásia
Peso: Cerca de 17 toneladas
Tamanho: 5,5 metros de altura e 8 de comprimento
Alimentação: Herbívora

                                       

                          

                                                                         ENTELODON

O Entelodonte viveu há aproximadamente 25 milhões de anos atrás durante o Oligoceno na América do Norte, era um gigantesco parente distante dos porcos e hipopótamos e podiam medir quase 3 metros de comprimento e 2 metros de altura no dorso, chegavam a pesar 1 tonelada, sua alimentação era onívora, podendo comer de tudo, porém acredita-se que não eram capazes de caçar enormes animais, deviam se alimentar mais de carniça, caçando apenas pequenos animais, filhotes os quais os pais se descuidavam ou então animais que já estivessem doentes, além de folhas, frutas e sementes. Eram bem ágeis, velozes, fortes e agressivos, vários crânios de Entelodontes encontrados possuíam marcas de dente de Entelodontes, resultantes de possíveis batalhas na disputa de territórios, alimentos e acasalamento e provavelmente eram animais solitários. 
Dados do Mamífero:Nome: Entelodonto
Nome Científico: Entelodon
Época: Oligoceno
Local onde viveu: América do Norte e Ásia
Tamanho: 2,8 metros de comprimento e 2 metros de altura
Peso: Cerca de 1 toneladas
Alimentação: Onívora

                                     

                                    

                                                                TRILOFODONTE

O Trilofodonte também conhecido por Platybelodon é um mastodonte ancestral dos elefantes atuais comumente encontrado na Ásia, na África e na América do Norte há 15 milhões de anos atrás durante o Mioceno médio, utilizava suas presas do maxilar inferior achatadas para arrancar vegetais e extrair raízes, sua tromba era larga e chata e sua boca possuía enormes dentes próprios para triturar vegetais. Pertencia ao grupo dos Phiomidae.
Dados do Mamífero:
Nome: Trilofodonte
Nome Científico: Platybelodon grangeri
Época: Mioceno
Local onde viveu: Ásia, África e América do Norte
Peso: Cerca de 1,5 toneladas
Tamanho: 2 metros de altura
Alimentação: Herbívora


                                            

                                                                    ALCE GIGANTE

O Alce Gigante ou Megaloceros cujo nome significa " Chifres gigantes " era um ancestral dos atuais Alces, porém muito maior, sua galhada era cerca de duas vezes maior que a dos Alces atuais e deveria ser quatro vezes mais pesada e seus chifres mediam 3,5 metros de uma ponta a outra. Viveu em climas frios nas épocas glaciais, juntamente com Mamutes e Rinocerontes Lanudos, foi extinto junto com fim da última era glacial. Os machos deveriam travar enormes batalhas com esses chifres enormes por disputa de território e por fêmeas. Podem ter sido extintos por mudanças súbitas no clima de sua região.
Dados do Mamífero:
Nome: Alce Gigante
Nome Científico: Megalocerus hibernicus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Europa , Ásia e norte da África
Peso: Cerca de 1,2 toneladas
Tamanho: 3 metros de altura nos ombros
Alimentação: Herbívora


                                 

                                                                          AMEBELODON

O Amebelodon era um parente distante dos atuais elefantes, pertencia ao grupos dos Gomrhotheriidae, viveu há aproximadamente 17 milhões de anos atrás durante o Mioceno na América do Norte ( Flórida - EUA ), possuíam além de presas pequenas, menores que as dos atuais elefantes, presas inferiores grandes, as quais eram utilizadas para cavar e arrancar raízes, juntamente com uma tromba achatada, sendo mais larga que a dos elefantes atuais.
Dados do Mamífero:
Nome: Amebelodon
Nome Científico: Amebelodon floridanus
Época: Mioceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 6 toneladas
Tamanho: 3 metros de altura
Alimentação: Herbívora


                                   

                                                                              ARCTODUS

O Arctodus ou Urso de pernas longas é um urso que viveu há aproximadamente 11 mil anos atrás durante o Pleistoceno na América do Sul e do Norte, era mais alto ( podendo atingir 3,4 metros de altura em pé), mais magro e mais ágil que os atuais ursos Kodiak, se tornando mais rápido e mais letal que seu primo atual. O crânio do Arctodus demonstra um modo de vida extremamente carnívoro, com molares especializados em cortar carne, focinho curto com musculatura poderosa e com dentes caninos grandes, resultando em uma mordida mortal. A distância entre os olhos era larga e frontal, com uma grande cavidade ocular, resultando em uma excelente visão a qual podia ser amplificada ao ficar em pé. Esses fatores juntamente com suas pernas longas as quais eram responsáveis por sua grande agilidade e velocidade, o tornavam um ótimo caçador de longas distâncias, estando apto a perseguir tanto animais pequenos e rápidos como grandes e lentos.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Arctodus
Nome Científico: Arctodus simus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Sul e do Norte
Peso: Cerca de 700 quilos
Tamanho: 1,6 metros de altura
Alimentação: Carnívora

                                

                             Arsinoitherium

 O Arsinoitherium era um enorme mamífero que viveu há aproximadamente entre 36 a 30 milhões de anos atrás, possuía dois pares de chifres, um par enorme apontando para a frente e um par pequeno apontando para trás, que deveriam ser mais desenvolvidos nos machos, ambos cobertos de pele, e se acreditava servir para combates ou exibições e até para se defender do ataque de predadores. Atingia 1,8 metros de altura nos ombros. Considera-se que ele seja meio aparentado com os elefantes. Alimentava-se de folhas e galhos de arbustos, mas na falta destes podia se alimentar de capim ou outras gramíneas, tudo em grandes quantidades. O Arsinoitherium possuía quatro artelhos em cada pata. Viviam em pequenos grupos familiares próximos a água, acredita-se que nadavam muito bem. Seus predadores, principalmente de animais jovens, eram os creodontes.
Dados do Mamífero:
Nome: Arsinoitherium
Época: Eoceno e Oligoceno
Local onde viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 2,5 toneladas
Tamanho: 1,8 metros de altura e 3 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

    
                                                  

                             Brontotherium

  O Brontotherium cujo nome significa "Besta-trovão", é um produto da mitologia indígena Sioux. O Brontotherium que eles estavam se referindo era um grande mamífero do Oligoceno, distantemente relacionado ao rinoceronte, que tinha um chifre " bifurcado " em seu focinho, sendo maior nos machos que nas fêmeas, este chifre era provavelmente usado em lutas entre machos, muito parecido com os cervos e antílopes de hoje. O Brontotherium desapareceu junto com as grandes florestas que foram substituídas por prados onde cavalos, rinocerontes e outros mamíferos ficaram mais abundantes. Seus chifres eram constituídos de tecido ósseo e provavelmente revestidos por pele.
Dados do Mamífero:
Nome: Brontotherium
Época: Oligoceno, há aproximadamente 30 milhões de anos atrás.
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 2,5 metros de altura
Alimentação: Herbívora

       

                               Búfalo Gigante

 O Búfalo Gigante ou Pelorovis era um gigantesco bovídeo , sendo considerado como um dos maiores que já existiu , e que viveu há aproximadamente 12 mil anos atrás durante o Pleistoceno na África do Sul, pastando em savanas próximas de rios e lagos, pois como seus parentes atuais, eles também gostavam de estar sempre próximos de fontes de água. Suas dimensões eram enormes, podiam atingir mais de 2,5 metros de altura nos ombros, pesar mais de 1,5 toneladas, seus chifres podiam chegar a mediar de uma ponta até a outra mais 3 metros de comprimento. Com todo esse tamanho, os predadores de sua época não eram capazes de caçar adultos, restringindo-se apenas aos filhotes, os quais ainda contavam com a proteção da manada, como na imagem abaixo, na qual um Búfalo Gigante ataca ferozmente um bando leões africanos.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Búfalo Gigante
Nome Científico: 
Pelorovis antiquus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 1,6 toneladas
Tamanho: 2,5 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                               

Boryhyaena

O Boryhyaena era um marsupial carnívoro que viveu na América do Sul há aproximadamente 25 milhões de anos atrás durante o Oligoceno, possuía pouco mais de 1 metro de comprimento e era uma espécie bem sucedida até se encontrar em uma enorme competição com os mamíferos, os quais entre outros fatores o levaram a extinção.
Dados do Mamífero:
Nome: Boryhyaena
Época: Oligoceno
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 30 quilos
Tamamnho: 1 metros de comprimento e 50 centímetros de altura
Alimentação: Carnívora

                        

                        Bisão de cornos longos


O Bisão de cornos longos era um parente do Bisão Norte americano que viveu há 20 mil anos atrás durante o Pleistoceno na América do Norte, era um pouco maior que seus parentes atuais e vivam em grupos, menores que os dos bisões americanos atuais, migrando de regiões para regiões nas determinadas épocas do ano, no Rancho La Brea (EUA) são encontrados exemplares dessa espécies em pequenas quantidades, seus chifres podiam atingir 1,8 metros de comprimento de uma ponta a outra.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Bisão de cornos longos
Nome Científico: 
Bison latifrons
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 800 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                      

                            Barbourofelis

Os Barbourofelis eram enormes felinos que viveram há aproximadamente 10 milhões de anos atrás durante o Mioceno, podiam atingir tamanhos semelhantes ao dos atuais ursos, não se conhece outro dos chamados dentes-de-sabre que tenha atingido esse porte e nem que tivesse sabres tão grandes. Os sabres do Barbourofelis podiam chegar a medir mais de 20 centímetros e com certeza eram armas mortais. Provavelmente como todos os dentes de sabre o Barbourofelis podia caçar animais bem maiores do que ele e disputaria territórios com outros predadores de grande porte como dentes-de-sabre e ursosdas cavernas.
Nome: Barbourofelis
Nome Científico: Barbourofelis
Época: Mioceno
Local onde viveu: Ásia
Peso: Cerca de 400 quilos
Tamanho: 3,5 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora


                    

                                  Bisão antigo

O Bisão antigo era um bovídeo antepassado do Bisão Norte americano, que viveu há 20 mil anos atrás durante o Pleistoceno na América do Norte, era um pouco maior que seus parentes atuais e vivam em enormes grupos, como os bisões americanos atuais, migrando de regiões para regiões nas determinadas épocas do ano, no Rancho La Brea (EUA) são encontrados muitos desses exemplares e uma curiosidade é que só são encontrados filhotes com idades entre 2 a 4 meses, de 14 a 16 meses e 26 a 30 meses, os de 5 a 13 meses e os de 17 a 25 meses não são encontrados, isso ocorre justamente pelo ciclo de migração que esses Bisões possuíam, onde nesses meses que não são encontrados filhotes, a grupo todo se encontrava em outras regiões.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Bisão antigo
Nome Científico: 
Bison antiquus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 800 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                     

                              Camelo Girafa

O Camelo Girafa ou Aepycamelus era conhecido como Alticamelus e foi um ancestral dos atuais camelos, viveu na América do Norte há 10 milhões de anos atrás durante o Mioceno e seus descendentes migraram para a Ásia e para a África e deram origem aos atuais camelos e dromedários. Podia erguer sua cabeça a uma altura de 3,5 metros para se alimentar de folhas e já era adaptado para viver em ambientes desérticos onde não existia muita água.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Camelo Girafa
Nome Científico: 
Aepycamelus
Época: Mioceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 270 quilos
Tamanho: 3 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                     

                                  Camelops

O Camelops é um parente dos atuais camelos, viveu  há aproximadamente 12 mil anos atrás durante o Pleistoceno no oeste dos EUA, era do tamanho de um camelo atual e devia possuir os mesmos hábitos, vivendo em ambientes áridos e secos em pequenos bandos familiares de fêmeas com seus filhotes e um macho dominante. 
Dados do Mamífero:
Nome: Camelops
Nome Científico: Camelops hesternus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 240 quilos
Tamanho: 2,3 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                           

                                Castor Gigante

  O Castor Gigante é um dos maiores roedores que já existiram podendo atingir o tamanho de um urso, viveu há aproximadamente 50 mil anos atrás durante o Pleistoceno na América do Norte, utilizava seus dentes para roer vegetações duras como cascas de árvores, era bom nadador, porém não construía represas, pois os atuais castores constroem represas para se protegerem de predadores e nesse caso o próprio tamanho agigantado o protegia, foram encontrados fósseis de Castor gigante desde a Flórida (sul dos EUA) até o norte do Canadá.
Dados do Mamífero:
Nome: Castor gigante
Nome Científico: Castoroides ohioensis
Época: Pleistoceno
Local onde Viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 250 kg
Tamanho: 2,7 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora


                          
Cavalo da Floresta




O Cavalo da Floresta é um parente próximo dos cavalos atuais e viveu há aproximadamente 40 mil anos atrás durante o Mioceno nos EUA e no Canadá, seus hábitos diferem um pouco dos cavalos de hoje, pois ainda viviam em floresta e possuíam três dedos em cada pata, os cavalos só perderiam esses dedos extras e se tornariam enormes com o fim das florestas e posterior surgimento dos campos, que os obrigou a serem mais velozes e fortes para se defenderem de predadores em campos abertos. Este foi um dos maiores exemplares há ainda habitar as florestas.
Dados do Mamífero:
Nome: Cavalo da Floresta
Nome Científico: Hypohippus affinis
Época: Mioceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 550 kg
Tamanho:  1,3 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                         
Cavalo gigante


O Cavalo gigante é um parente próximo dos cavalos atuais e viveu há aproximadamente 25 mil anos atrás durante o Pleistoceno no leste dos Estados Unidos, seus hábitos não diferem dos cavalos de hoje, vivendo em grupos com apenas um macho dominante, porém ele era maior, mais pesado, robusto e forte, seus coices quebrariam facilmente os ossos de um predador descuidado a ponto de atacá-los como os grandes felinoscães e ursos que existiam em sua época, seus dentes tornavam suas mordidas poderosas armas de luta corporal, as quais eram comumente utilizadas em combates entre machos na disputa por territórios e por grupos de fêmeas. O Cavalo gigante é um dos maiores membros que já existiram da família dos Equidae, a qual pertence os atuais cavalos.
Dados do Mamífero:
Nome: Cavalo gigante
Nome Científico: Equus giganteus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 1 tonelada
Tamanho:  2 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                              

Cavalo primitivo


O Hyracotherium ou Cavalo primitivo era um ancestral dos atuais cavalos viveu há aproximadamente 55 milhões de anos atrás durante o Eoceno na América do Norte e Europa, era do tamanho de uma raposa, ele possuía quatro artelhos nas patas dianteiras e três nas traseiras, e a maior parte de seu peso se apoiava nas almofadas das patas, semelhantes às dos cães. Seus dentes mastigavam as folhas e os frutos tenros de seu habitat na floresta. Antigamente ele era conhecido como Eohippus.
Dados do Mamífero:
Nome: Cavalo primitivo
Nome Científico: Hyracotherium
Época: Eoceno
Local onde viveu: América do Norte e Europa
Peso: Cerca de 20 á 30 quilos
Tamanho: Aproximadamente 40 centímetros de altura e 70 de comprimento
Alimentação: Herbívora

                 

Cavalo primitivo de três dedos

 O Mesohippus ou Cavalo primitivo de três dedos provavelmente se alimentava das folhas novas dos arbustos e de folhas e frutos com polpa, das árvores pequenas. Os dentes e mandíbulas pequenos refletem sua dieta leve. Quando os cavalos evoluíram, os dentes e mandíbulas ficaram maiores, pois a dieta mudou, para incluir as gramíneas rijas.
Dados do Mamífero:
Nome: Cavalo primitivo de três dedos
Nome Científico: Mesohippus
Época: Oligoceno há 35 milhões de anos atrás
Local em que viveu: América do Norte e Europa
Peso: Cerca de 50 á 60 quilos
Tamanho: Aproximadamente 50 centímetros de altura e 1 metro de comprimento
Alimentação: Herbívora


                    


Cavalo primitivo de um dedo


O Pliohippus ou Cavalo primitivo de um dedo viveu há aproximadamente 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno na América do Norte, quase completou a evolução dos quatro artelhos de seus ancestrais para um casco com um só artelho. A pata dianteira do Pliohippus se assemelhava à dos cavalos de hoje, com apenas um casco, porém ainda não era tão adaptado.
Dados do Mamífero:
Nome: Cavalo primitivo de um dedo
Nome Científico: Pliohippus
Época: Plioceno
Local em que viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 60 á 70 quilos
Tamanho: Aproximadamente 1,2 metros de altura e 1,5 de comprimento
Alimentação: Herbívora


                                          

                                    Cynodonte

O termo " Cynodonte " se refere a um grupo largo de mamífero-répteis extintos, o Cynodontia. Estes incluem os antepassados diretos de mamíferos. Este animal foi o modelado por fósseis de outro Cynodonte achado na África do Sul chamado Trinaxodonte.
    Trinaxodonte viveu um pouco mais cedo e possuía o tamanho de um gato. Os dentes de Trinaxodonte eram parecidos com caninos, incisivos e molares que são características mamífero. Buracos pequenos nos ossos do focinho sugestionam bigodes. A presença de bigodes implica pelos no corpo e sugere que o Cynodonte possuía sangue quente.
    Sendo meio réptil e meio mamífero os Cynodontes representam o vínculo evolutivo perdido entre estes dois grupos. Os Cynodont e as Placérias eram parentes distantes, mas o Cynodonte possuía mais características dos mamíferos.
    Na Floresta Petrificada, deserto do Arizona nos E.U.A., foram achados algumas vezes só dois dentes de molar de um Cynodonte grande. Estes eram semelhantes com os do Trinaxodonte mas sugeriram um animal muito maior.
    Eles comiam ovos, répteis pequenos e insetos entre outros animais pequenos.
Dados do Réptil-Mamífero:
Nome: Cynodonte
Peso: Cerca de 20 quilos
Época: Triássico
Local onde Viveu: África do Sul
Tamanho: 1 metro e meio de comprimento
Alimentação: Carnívora

                                                       


Dasypus bellus


   O Dasypus bellus cujo nome significa "tatu bonito", viveu durante o Pleistoceno há aproximadamente 20 mil anos atrás no sudeste dos Estados Unidos, comendo pequenos insetos, minhocas, lesmas, carniça e raízes, era descente de tatus vindos da América do Sul que migraram para o norte quando surgiu a ponte de terra entre as Américas. É um parente próximo do atual Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus).
Dados do Mamífero:
Nome: 
Dasypus
Nome Científico: 
Dasypus bellus
Época: Pleistoceno
Local em que viveu: Américas do Norte
Peso: Cerca de 20 quilos
Tamanho: 70 centímetros de comprimento
Alimentação: Onívora

                              

Eusmilus


 O Eusmilus pertencia ao grupo dos chamados Dentes-de-Sabre, como todos eles o Eusmilus deveria caçar presas grandes através de emboscadas, dando uma mordida com seus enormes dentes e abrindo uma ferida enorme, que num futuro próximo seria fatal para a vítima. O que diferia o Eusmilus do resto dos dentes de sabre é o fato de ele ser um dos primeiros dentes de sabre que existiu, ele viveu a 35 milhões de anos atrás, possuía o porte de uma jaguatirica e era capaz de abater presas de até 5 vezes o seu tamanho.
Nome: Eusmilus
Nome Científico: Eusmilus
Época: 
Eoceno à 35 mil anos atrás
Peso: Cerca de 35 quilos
Tamanho: Aproximadamente 1,20 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                   

Fiomia

A Fiomia era um ancestral bem primitivo dos atuais elefantes que viveu no norte da África há 30 milhões de anos atrás durante o Oligoceno. Media pouco mais de 1 metro na altura do dorso e acredita-se que possuí-se hábitos semi-aquáticos, como seu ancestral o Moeritherium se alimentando de plantas tenras perto e dentro de rios e lagos.
Dados do Mamífero:
Nome: Fiomia
Nome Científico: Phiomia winton
Época: Oligoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 350 quilos
Tamanho: 1,3 metros de altura
Alimentação: Herbívora
                               

Glyptodonte


  O Glyptodonte deu nome a família dos Gliptodontes a que pertence, sendo um dos maiores representantes dessa família, que possuíam um ancestral comum com os atuais tatus. O Glyptodonte viveu durante o Pleistoceno há aproximadamente 100 mil anos atrás na América do Sul, migrando posteriormente para o Norte, quando a ponte de terra se formou, pastava gramíneas o dia todo pelas planícies americanas, sua incrível armadura (carapaça) servia como ótimo escudo para se defender do ataque de ferozes predadores que existiam em sua época, como aves rapineiras gigantes, enormes tigres-dentes-de-sabre, etc. Foram encontrados muitos fósseis desse espécime em grutas do Vale do Rio das Velhas em Minas Gerais.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Glyptodonte
Nome Científico: 
Glyptodon clavipes
Época: Pleistoceno
Local em que viveu: Américas do Sul
Peso: Cerca de 1,4 toneladas
Tamanho: 3 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

                    


                             Gomphotherium



O Gomphotherium foi um ancestral dos atuais elefantes, acredita-se que a tromba dos probocídeos tenha iniciado à adquirir habilidade para manejar coisas neste estranho animal, que possuía presas que se estendiam a partir das duas mandíbulas e que viveu há aproximadamente 17 milhões de anos atrás durante o Mioceno na Ásia, Europa e América do Norte e media pouco mais que de 2 metros de altura.
Dados do Mamífero:
Nome: Gomphotherium
Nome Científico: Gomphotherium
Época: Mioceno
Local onde viveu: América do Norte, Ásia e Europa
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 2 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                          


Girafídeo de chifre ramificado


O Girafídeo de chifre ramificado pertencia ao grupo dos grafídeos, ancestrais das atuais girafas e ocapis, viveu durante o Plioceno há 5 milhões de anos atrás no leste da África, seus chifres se parecem muito com o de cervos e veados, porém seus cascos, rabo e estrutura óssea não deixam dúvidas de sua origem. Por possuir hábitos semelhantes as das atuais girafas, acredita-se que vivessem em bandos e então os machos teriam desenvolvidos chifres maiores para disputarem territórios e posições hierárquicas.
Dados do Mamífero:
Nome: Girafídeo de chifre ramificado
Nome Científico: Climacoceras gentryi
Época: Plioceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 100 quilos
Tamanho: 1,5 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                                      



Holmesina


O Holmesina é um gigantesco tatu que viveu há aproximadamente 12 mil anos atrás durante o Pleistoceno nos EUA, era descendente de pequenos animais que migraram da América do Sul quando se formou a ponte de terra entras as Américas. O Holmesina foi um dos maiores tatus que já existiu, o único que atingiu tamanho próximo foi o Pampatherium, primo sul-americano. Se alimentava de raízes, ovos, insetos, moluscos e carniça, com a ajuda de suas poderosas garras, as quais também serviam para cavar enormes tocas para abriga-los. Apesar de seu enorme tamanho os adultos podiam ser caçados por enormes Tigres dentes de sabre, que podiam quebrar sua forte couraça protetora e dispor da grande quantidade de carne que esses animais possuíam.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Holmesina
Nome Científico: 
Holmesina septentrionalis
Época: Pleistoceno
Local em que viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 250 quilos
Tamanho: 2,6 metros de comprimento
Alimentação: Onívora



Hiena Gigante


 A Hiena Gigante é a maior representante da família das hienas que já existiu, viveu durante o período Plesitoceno há aproximadamente 18 mil anos atrás no sul da Europa, leste da Ásia e norte da África, era muito robusta e forte, chegando a pesar o dobro das atuais hienas, sendo capaz de atacar e roubar as presas de enormes leões e tigres dentes de sabre e ainda quebrar e comer ossos de enormes elefantes, seu faro e sua audição eram muito aguçados, podendo sentir o cheiro de carne putrefata e ouvir animais a enormes distâncias e graças a suas pernas compridas e fortes chegar há esses animais em curtos períodos de tempo. 
Dados do Mamífero:
Nome: Hiena Gigante
Nome Científico: Pachycrocuta brevirostris
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Ásia, Europa e África
Peso: Cerca de 210 quilos
Tamanho: 1,7 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                         


Hemiauchenia


O Hemiauchenia foi uma ancestral dos atuais Guanacos e vicunhas e parente próximo dos camelos, que viveu há aproximadamente 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno na América do Norte, seus descendentes migraram para o sul cruzando a ponte de terra que se formou entre as Américas do Sul e do Norte, os quais se deram muito bem em ambientes andinos.
Dados do Mamífero:
Nome: Hemiauchenia
Nome Científico: Hemiauchenia macrocephala
Época: Plioceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 90 kg
Tamanho: 1,8 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                  


Iberomesornis


O Iberomesornis cujo nome significa " pássaro  intermediário espanhol "era um ancestral das aves que viveu há aproximadamente 130 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo na Espanha, certamente já poderia alçar vôos com suas asas emplumadas, porém ainda mantinha características de répteis como dentes e garras nos dedos das asas. Em sua época certamente o Iberomesornis era obrigado a dividir seu espaço aéreo com enormes pterossauros.
Dados do Mamífero:
Nome: Iberomesornis
Nome Científico: Iberomesornis
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Europa
Peso: Cerca de 200 gramas
Tamanho: 20 centímetros de envergadura
Alimentação: Onívora

                                                              



Leão Americano


 O Leão Americano era maior que o leão atual  medindo mais de 2 metros de comprimento, mas deve pertencer a mesma espécie dos leões atuais. Vivia nas planícies da América do norte e da América do Sul há aproximadamente 12 mil anos atrás, juntamente com mamutes, rinocerontes lanutos, bois almiscarados e Tigres Dentes de Sabre os quais deveriam disputar territórios e caças.
Dados do Mamífero:
Nome: Leão Americano
Nome Científico: Panthera atrox
Época: 
Pleistoceno
Local em que Viveu: Américas do Norte e do Sul
Peso: Cerca de 260 quilos
Tamanho: 2,6 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                    
                                    

Leão das Carvernas 


O Leão das Cavernas surgiu há aproximadamente 15 mil anos atrás, na Ásia e na Europa, era um pouco maior que os atuais leões, porém deveriam ser animais solitários ao contrário dos leões atuais como os tigres, viveram durante o Pleistoceno disputando caça, territórios e cavernas com os Humanos, os quais deveriam ser seus principais adversários e talvez a causa que os levou a extinção. Acredita-se que os Leões das Cavernas não possuíssem jubas.
Dados do Mamífero:
Nome: Leão das Cavernas
Nome Científico: Panthera spelaea
Época: Pleistoceno
Local em que Viveu: Ásia e Europa
Peso: Cerca de 300 quilos
Tamanho: 3 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora
                        


Leão Marsupial


 O Leão Marsupial era um enorme predador que viveu há aproximadamente 40 mil anos atrás durante o Pleistoceno na Austrália, é um dos maiores predadores australianos que já existiu, sua aparência não lembra muito a de um leão porém sua força e agressividade eram muito parecidas. O Leão Marsupial era extremamente forte e robusto, o que tornava meio lento e próprio para caçar presas grandes como os enormes marsupiais australianos de sua época, como cangurus e vombates. Possuía dentes incisivos bem especializados para rasgar carne, diferenciando dos mamíferos os quais apresentam os caninos desenvolvidos para essa função.
Dados do Marsupial:
Nome: Leão Marsupial
Nome Científico: Thylacoleo carnifex
Época: Pleistoceno
Local em que viveu: Austrália
Peso: Cerca de 160 quilos
Tamanho: 2 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                                  


Lêmure Gigante


O Lêmure Gigante era um enorme primata que viveu há 2000 anos atrás durante o Holoceno em Madagascar na África, seus dedos eram longos, o que o tornava um bom escalador de árvores, porém eram ruins para caminhar no solo tornando-o desajeitado no mesmo. O Lêmure Gigante era do tamanho de um gorila, sendo mais similar aos atuais Orogotangos comendo folhas no alto das árvores, seus olhos era na lateral da cabeça, seu focinho era longo, seus caninos eram grandes e sua extinção coincide com a chegada do Homem em sua ilha (Madagascar), não se tem provas que possam concluir que o homem extinguiu essa espécie diretamente, porém além de caçá-los os homens alteraram seu habitat, tornando difícil a sobrevivência dessa enorme espécie, que se viu obrigada a se adaptar e migrar para outros lugares, porém esse contato foi suficiente para a extinção dessa espécie. 
Dados do Mamífero:
Nome: 
Lêmure Gigante
Nome Científico: Megaladapis edwardsi
Época: Holoceno
Local onde viveu: Madagascar
Peso: Cerca de 230 quilos
Tamanho: 2 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                     

Lobo Terrível


O Lobo Terrível ou Lobo Medonho vem do inglês " Dire wolf " e foi chamado assim pelo seu tamanho gigantesco para um canídeo, ou seja, para um animal pertencente a família dos cães, viveu desde 150 mil anos atrás até 10 mil anos atrás nas Américas do Sul e do Norte, coincidindo com a chegada do homem nesses ambientes, o qual extinguiu as presas que o Lobo Terrível caçava como enormes preguiças, servos, camelos entre outros, causando a extinção do mesmo. O Lobo Terrível provavelmente surgiu na América do Sul, migrando posteriormente para a América do Norte, onde teve de enfrentar enorme concorrência com outros carnívoros de grande porte como leões, tigres dentes de sabre e ursos, os quais obteriam vantagens por andarem em matilhas socialmente organizadas como fazem os lobos atuais.
Dados do Mamífero:
Nome: Lobo Terrível
Nome Científico: Canis dirus
Época: Pleistoceno
Local onde Viveu: América do Sul e América do Norte
Peso: Cerca de 120 quilos
Tamanho: 1,7 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                                 

Macrauchenia


O Macrauchenia cujo nome significa " Grande Lhama " viveu há 200 mil anos atrás, era muito semelhante aos atuais dromedários, porém possuía uma pequena tromba semelhante a dos elefantes, vivia em pequenos grupos pastando nas planícies sul-americanas, utilizando sua pequena tromba para desfolhar árvores e arbustos. Provavelmente o Macrauchenia é pertencente há um grupo de mamíferos extintos chamados litopterns que só foram encontrados na América do Sul.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Macrauchenia
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 2,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                          

Mamute


Os Mamutes eram parentes dos atuais elefantes, ou seja, pertencentes ao grupo dos proboscídeos ou elefantídeos, eram coberto de pelos, e existem teorias que dizem que eles foram caçados pelos humanos que moravam nas cavernas. Eles vivia nos frios climas setentrionais da América do Norte e Rússia e se extinguiram há 12 mil anos atrás. Existiam várias espécies de mamutes essa era o Mammuthus trogontherii que deu nome ao grupo, mas também existiam o Mamute Lanudo, o Mamute Imperial que foi o maior de todos os proboscídeos entre outros.
Dados do Mamífero:
Nome: Mamute
Nome Científico: Mammuthus trogontherii
Época: Pleistoceno
Local onde Viveu: América do Norte e norte da Ásia ( Rússia )
Peso: 13 toneladas
Tamanho: 4 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                                 


Megantereon

   O Megantereon era um felino dente de sabre muito parecido com as atuais onças pintadas que viveu durante o período Pleistoceno há 1 milhão de anos atrás no norte da África, sul da Europa e Oeste da Ásia, provavelmente fosse um caçador solitário que utilizava sua camuflagem para emboscar suas presas. Eram cada vez mais frequentes os encontros dos Megantereons com os homens, os quais disputavam os mesmos territórios e as mesmas caças, mas não é preciso dizer quem levou a melhor, é só verificar quem se tornou extinto. Os Megantereons eram um pouco menores que os Tigres-Dentes-de-Sabre e os Homotheriuns.

Dados do Mamífero:
Nome: Megantereon
Nome Científico: Megantereon whitei e Megantereon cultridens
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: África, Europa e Ásia
Peso:  Cerca de 140 quilos
Tamanho: 1,6 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

                               


Mesonyx


   O Mesonyx que era um onívoro terrícola da ordem Condylarthra, ao qual acredita-se que tenha parentesco com as atuais baleias. O Mesonyx provavelmente começou a comer peixes e outros animais aquáticos mortos que vinham parar nas praias e nas beiras de rios e de lagos, logo o Mesonyx começou a ir buscá-los na água para os comer em terra, tempos depois já os caçava dentro d´agua e assim acredita-se que seguiu sua evolução no ambiente aquático.
Dados do Mamífero:
Nome: Mesonyx
Época: Eoceno
Local em que viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 150 quilos
Tamanho: 1 metros de altura e 1,8 de comprimento
Alimentação: Carnívora
                                                        

Mesopithecus


 O Mesopithecus é um ancestral dos atuais primatas que viveu há aproximadamente 20 milhões de anos atrás durante o Mioceno na Ásia e na Europa, possuía uma longa cauda, dedos ágeis e um cérebro relativamente grande. Passava a maior parte do tempo no alto das árvores comendo folhas novas em pequenos grupos familiares. Seu esqueleto já era bem parecido com o de alguns primatas atuais.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Mesopithecus 
Nome Científico: 
Mesopithecus pentelici 
Época: 
Mioceno
Local onde viveu: Ásia e Europa
Peso: Cerca de 8 quilos
Tamanho: 80 centímetros de altura
Alimentação: Herbívora

                                           



Moeritherium

  O Moeritherium cujo nome significa " Besta de Moeris " (lago onde foi achado o primeiro fóssil desse animal), surgiu a 36 milhões de anos, tinha apenas 60 centímetros de altura, não se sabe ao certo se possuía tromba, se possuí-se elas pequenos vestígios semelhantes a de antas e suas orelhas e presas eram pequenas, habitou o norte da África no final do Eoceno, seu tamanho se assemelhava ao de uma anta, ele se alimentava de gramíneas à beira e dentro da água. Pode ter adotado o estilo de vida semi-aquático como dos atuais hipopótamos.
Dados do Mamífero:
Nome: Moeritherium
Nome Científico: Moeritherium Lyonsi
Época: Eoceno
Local onde viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 180 quilos
Tamanho: 70 centímetros de altura 1,2 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora
                                                 



Miacid


 O Miacid surgiu logo após a extinção dos dinossauros há aproximadamente 56 milhões de anos atrás, foi um dos primeiros representantes da grande Ordem dos Carnivora, ancestral de todos os atuais " Patas de veludo " ( atuais familias dos cães, ursos, gatos, hienas e doninhas ), viveu durante o Mioceno caçando pequenos roedores, lagartos e insetos, já demonstrando grande aptidão para a caça. Era do tamanho de um gato, porém não era muito parecido com mesmo, se assemelhando em hábitos mais com as atuais doninhas.
Dados do Mamífero:
Nome:
 Miacid
Época: Eoceno
Local em que Viveu: Ásia
Peso: Cerca de 10 quilos
Tamanho: 60 centímetros de comprimento
Alimentação: Carnívora

       
                               Onohippidium


 O Onohippidium é um parente próximo dos cavalos atuais e viveu há aproximadamente 40 mil anos atrás durante o Pleistoceno na América do Norte, Bolívia e Argentina, seus hábitos não diferem dos cavalos de hoje, as vezes é chamado de cavalo americano ou cavalo sul americano, pois foram poucas as espécies de cavalos que habitaram a América do Sul.
Dados do Mamífero:
Nome: Onohippidium
Nome Científico: Onohippidium devillei, Onohippidium galushai, Onohippidium munizi
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte e do Sul
Peso: Cerca de 650 kg
Tamanho:  1,5 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                                  

Pakicetus


 O Pakicetus era um ancestral das atuais baleias, provavelmente viveu ao longo das margens dos rios durante o Eoceno médio. Os fósseis demonstram que seu ouvido interno não era inteiramente adaptado para suportar a pressão de águas profundas, portanto é provável que passasse a maior parte do tempo na superfície da água ou em terra. Ele assemelhava-se a uma lontra. 
Dados do Mamífero:
Nome: Pakicetus
Época: Eoceno
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 1,5 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora
                                                    

Palaelama



A Palaelama é um membro da família dos camelídeos que vivia na América do Norte e que migrou para a América do Sul, quando surgiu uma ponte de terra entre os dois continentes, tinha a altura de uma pessoa e pesava algo em torno de 60 quilos, sendo muito parecida com as atuais vicunhas e guanacos da Cordilheira dos Andes, se tornou extinta a 17 mil anos atrás.
Dados do Mamífero:
Nome: 
Palaelama
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Norte e do sul
Peso: Cerca de 60 quilos
Tamanho: 1,8 metros de altura
Alimentação: Herbívora


                                 

Planetetherium


 O Planetetherium é um ancestral dos atuais lêmures voadores, viveu durante o Paleoceno há aproximadamente 60 milhões de anos atrás em Montana Estados Unidos, surgiu logo após a grande extinção dos dinossauros e deu inicio ao atual reinado dos mamíferos. Se alimentava de insetos e pequena frutas e sementes, acredita-se que podia planar de uma árvore a outra como fazem hoje os lêmures voadores.
Dados do Mamífero:
Nome: Planetetherium
Época: Paleoceno
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 2 quilos
Tamanho: 40 centímetros de comprimento
Alimentação: Onívora

      

Palorchestes


  O Palorchestes também chamado de Anta marsupial, pois se parecia muito com a mesma, viveu há aproximadamente 10 milhões de anos atrás durante oMioceno na Austrália. Apesar de se parecer muito com as antas, seus parentes mais próximos são os atuais vombates e koalas mostrando apenas um caso de convergência adaptativa com as atuais antas. Possuía garras fortes que serviam para arrancar cascas de árvores para comer e arrancar pequenas árvores para comer raízes, sua pequena "tromba" o auxiliava nessa tarefa de alimentação. Não se sabe ao certo as causas que tornaram este animal extinto, porém acredita-se que necessitava de grande quantidade de água para viver e no final do Mioceno ocorreu uma grande seca na região habitada por esses animais, podendo ser a causadora da extinção dessa espécie.
Dados do Marsupial:
Nome: Palorchestes
Nome Científico: Palorchestes painei
Época: Mioceno
Local em que viveu: Austrália
Peso: Cerca de 300 quilos
Tamanho: 2 metros de comprimento e 1 metro de altura
Alimentação: Herbívora

                                           

Panthera gombaszoegensis



  A Panthera gombaszoegensis surgiu há cerca de 5 milhões de anos atrás na Ásia e na Europa durante o Plioceno caçando cervídeos e outros animais de médio porte, acredita-se que este animal tenha migrado para a África e com o processo de adaptação ao meio deu origem ao leopardo (Panthera pardus), posteriormente migrou também para as Américas pelo Alasca e se adaptou até chegar na América do Sul onde originou a Onça-pintada (Panthera onca), podem ter existido Pantheras gombaszoegensis que apresentassem também a pelagem de cor escura, a chamada " Pantera-negra", como ocorre com o leopardo e com a onça.
Dados do Mamífero:
Nome:
 Panthera gombaszoegensis
Época: Plioceno
Local em que Viveu: Ásia e Europa
Peso: Cerca de 100 quilos
Tamanho: 2 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

               

Parahippus


O Parahippus evoluiu a partir do Mesohippus, ele se mudou das florestas para os campos norte-americanos. Ali, os cavalos de patas mais longas escapavam melhor dos predadores e a evolução foi selecionando cavalos mais altos. O Parahippus possuía um terceiro artelho muito grande e dois artelhos pequenos, que não tocavam o solo enquanto o animal corria.
Dados do Mamífero:
Nome: Parahippus
Nome Científico: Parahippus
Época: Oligoceno há 25 milhões de anos atrás
Local em que viveu: América do Norte e Europa
Peso: Cerca de 60 á 70 quilos
Tamanho: Aproximadamente 80 centímetros de altura e 130 de comprimento
Alimentação: Herbívora

Quagga


 O Quagga é uma espécie de zebra ( cavalo ) que foi extinta há 120 anos atrás durante o atual Holoceno nos prados da África do Sul, seus hábitos eram idênticos aos das zebras atuais, porém como habitava uma pequena região específica e foi caçado tanto pela sua carne como pela sua pele, a ponto não sobrar mais nenhum na natureza, fato este que ocorreu em 1872, sobrevivendo apenas alguns animais em zoológicos espalhados pelo mundo. O último representante dessa espécie morreu no Zoológico de Amsterdã em 1883, aumentando assim a lista de espécies extintas pela "Invasão Humana". A terceira imagem é uma foto de um exemplar de Quagga tirada em um zoológico europeu em 1870 por Frederick York.
Dados do Mamífero:
Nome: Quagga
Nome Científico: Equus quagga
Época: Holoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 350 quilos
Tamanho:  1,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                      
Rinoceronte Lanudo


 O Rinoceronte Lanudo era uma variação dos atuais rinocerontes, porém como vivia em regiões glaciais possuía um avantajado casaco de pele, atingindo cerca de 3,5 metros de comprimento, 1,8 metros de altura e 3,5 toneladas de peso, se alimentava de gramíneas e musgos, utilizando-se de seu chifre quando necessário para " cavar na neve " para obtê-las. Viveu junto com Mamutes, Ursos, Bois Almiscarados e grandes felinos pré-históricos, com os quais disputavam alimentos e defendiam suas crias, pois um Rinoceronte Lanudo adulto não possuía muitos predadores naturais. Seu parente mais próximo vivo acredita-se ser o Rinoceronte de Sumatra.
Dados do Mamífero:
Nome: Rinoceronte Lanudo
Nome Científico: Coelodonta
Época: Pleistoceno, à 12 mil anos atrás
Local em que Viveu: América do Norte, Europa e Norte da Ásia (Rússia)
Peso: Cerca de 3,5 toneladas
Tamanho: 3,5 metros de comprimento e 1,9 metros de altura
Alimentação: Herbívora


                                                  

Rinoceronte primitivo


O Rinoceronte primitivo viveu há aproximadamente 55 milhões de anos atrás na América do Norte, durante o Eoceno, sendo considerando um dos primeiros ancestrais diretos dos rinocerontes atuais. Acredita-se que todos os rinocerontes atuais e seus ancestrais gigantescos descendem deste pequeno animalzinho, que era muito parecido com os ancestrais dos cavalos, os quais tinham um ancestral comum um pouco mais antigo. Mais tarde seus descendentes migraram para a Ásia e posteriormente a África.
Dados do Mamífero:
Nome: Rinoceronte primitivo
Nome Científico: Hyrachyus
Época: Eoceno
Local em que Viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 20 quilos
Tamanho: 30 centímetros de altura e 70centímetros de comprimento
Alimentação: Herbívora
                                          


Sivatherium


O Sivatherium pertencia ao grupo dos sivatheriuns, parentes das atuais girafas e ocapis, viveu durante o Pleistoceno há 1 milhão de anos atrás na Ásia, esse grupo de animais Sivatheriuns não possui mais representantes vivos, eles se separaram do grupo das atuais girafas durante o Mioceno , possuem um ancestral comum bem próximo e acredita-se que seus hábitos era semelhantes aos das girafas. Existem evidencias de esculturas feitas pelos Sumérios que datam de 5 mil anos atrás muito semelhantes a este animal, o que demonstra que este animal foi um dos últimos parentes da girafa a desaparecer.
Dados do Mamífero:
Nome: Sivatherium
Nome Científico: Sivatherium giganteum
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Ásia
Peso: Cerca de 400 quilos
Tamanho: 3 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                        


Sivatherium africano



 O Sivatherium africano pertencia ao grupo dos sivatheriuns, parentes das atuais girafas e ocapis, viveu durante o Pleistoceno há 1 milhão de anos atrás no norte da África, esse grupo de animais Sivatheriuns não possui mais representantes vivos, eles se separaram do grupo das atuais girafas durante o Mioceno , possuem um ancestral comum bem próximo e acredita-se que seus hábitos era semelhantes aos das girafas. Existem evidencias de obras de arte feitas por tribos africanas que datam de menos de 10 mil anos atrás muito semelhantes a este animal, criando teorias de que este animais viveram até alguns milhares de anos atrás.
Dados do Mamífero:
Nome: Sivatherium africano
Nome Científico: Sivatherium maurusium
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 260 quilos
Tamanho: 2,3 metros de altura
Alimentação: Herbívora
                                                 

Sivatherium de chifre no focinho



O Sivatherium de chifre no focinho pertencia ao grupo dos grafídeos, ancestrais das atuais girafas e ocapis, viveu há aproximadamente 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno no leste da África, era muito parecido com atual Ocapi, em tamanho, forma e no mesmo local, acredita-se ser o ancestral mais próximo do mesmo. Seus habitos deveriam ser muito semelhantes também ao Ocapi, vivendo solitário no interior de florestas comendo folhas de arbustos.
Dados do Mamífero:
Nome: Sivatherium de chifre no focinho
Nome Científico: Giraffokeryx punjabiensis
Época: Plioceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 150 quilos
Tamanho: 1,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora

                                                      


Sivatherium Europeu


O Sivatherium europeu pertencia ao grupo dos sivatheriuns, parentes das atuais girafas e ocapis, viveu durante o Pleistoceno há 1 milhão de anos atrás no sul da Europa, próximo ao Mar Mediterrâneo, esse grupo de animais Sivatheriuns não existe mais representantes vivos, eles se separaram do grupo das atuais girafas durante o Mioceno e possuem um ancestral comum bem próximo e acredita-se que seus hábitos era semelhantes aos das girafas.
Dados do Mamífero:
Nome: Sivatherium europeu
Nome Científico: Birgerbohlinia schaubei
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Europa
Peso: Cerca de 220 quilos
Tamanho: 2 metros de altura
Alimentação: Herbívora
                                      



Steropodonte



O Steropodonte era um mamífero espinhoso parecido com o ouriço que viveu durante o período Cretácio. Ele possuí um descendente moderno, o echidna espinhoso australiano. O Steropodonte possuía algumas características de réptil, botava ovos, entretanto amamentava seu descendentes como um mamífero. Possuía aproximadamente 50 centímetros de comprimento, era principalmente um comedor de carniça, insetos, ovos e pequenos lagartos. 
Dados do Antigo Mamífero:
Nome: Steropodonte
Peso: Cerca de 20 quilos.
Época: Cretáceo
Tamanho: 50 centímetros de comprimento
Alimentação: Carnívora
                                                           


Uintatherium


 O Uintatherium possuía três pares de chifres que eram mais desenvolvidos nos machos, ambos cobertos de pele, que se acreditava servir para combates ou exibições e até para se defender do ataque de predadores. Alimenta-se folhas e galhos de arbustos, mas na falta destes podia se alimentar de capim ou outras gramíneas. O Uintatherium era parecido com os atuais rinocerontes, porém não possuía um grau de parentesco próximo.
Dados do Mamífero:
Nome: Uintatherium
Época: Eoceno, há aproximadamente 40 milhões de anos atrás.
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 2 toneladas
Tamanho: 1,6 metros de altura e 3 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

                   
                          

                  BOM ESPERO QUE GOSTEM DA REPORTAGEM SOBRE OS MAMÍFEROS!! 

                TODAS AS QUINTAS NOVAS POSTAGENS SOBRE DINOSSAUROS E MAMÍFEROS!! 



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