domingo, 2 de janeiro de 2011

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                                      Saurophaganax 



O Saurophaganax foi um terópode realmente grande, já que poucos fósseis da sua espécie foram encontrados. O Saurophaganax teria sido um grande dinossauro carnívoro podendo chegar até 15m de comprimento, 6,8 m de altura e pesar 5 toneladas. O Saurophanganax é um membro da família dos alossauros e viveu no período Jurássico (de 205 a 145 milhões de anos) na América do Norte.


Ficha do Dinossauro:
Nome:
 Saurophaganax
Nome Científico: Saurophaganax Maximus
Época: Período Jurássico
Tamanho: Cerca de 15 metros de comprimento e 6,8 metros de altura
Peso: Ceca de 5 toneladas
Local onde viveu: América do Norte
Alimentação: Carnívoro

Classificação Científica:
Reino:
 Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Carnosauria
Superfamília: Allosauroidea
Família: Allosauridae
Género: Saurophaganax
Espécie: S. Maximus
Ficha do Dinossauro:
Nome:
 Saurophaganax
Nome Científico: Saurophaganax Maximus
Época: Período Jurássico
Tamanho: Cerca de 15 metros de comprimento e 6,8 metros de altura
Peso: Ceca de 5 toneladas
Local onde viveu: América do Norte
Alimentação: Carnívoro

O Amphicoelias cujo nome significa " Dupla cavidade " viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 145 milhões de anos atrás no Colorado, Estados Unidos, é sem dúvida um dos maiores animais que já viveram no planeta, sendo menor apenas que Argentinossauro, especuladores norte-americanos com mania de grandeza, dizem que esse animal é maior que o Argentinossauro, porém pela quantidade de fósseis encontrados desse animal não é possível afirmar tal teoria.
Este enorme dinossauro saurópode era da família dos diplodocos, quando adultos não tinham predadores naturais, deveriam andar em enormes manadas, migrando de região em região assim que esgotavam as reservas alimentícias do local.







Nome: Amphicoelias
Nome Científico: Amphicoelias fragillimus
Época: Período Jurássico
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 95 toneladas
Tamanho: 45 metros de comprimento e 20 metros de altura
Alimentação: Herbívoro







      A VIDA DEPOIS DOS DINOSSAUROS




                    
                        No final do cretáceo, dinossauros estavam se extinguindo, sobraram apenas poucos dinossauros, e nas florestas se ouve passos de pequenos animais parecidos com ratos, mas eles são simples mamíferos se escondendo na floresta. O impacto com o asteróide causou catástrofes, como a erupção de vulcões, que cobrem a atmosfera com fumaça. Os dinossauros não conseguiram sobreviver e se extinguiram para sempre. Pequenos mamíferos que viviam em tocas e em árvores conseguiram sobreviver por ter o sangue quente e controlar a sua temperatura, já os dinossauros, répteis comuns não conseguiram resistir a mudança. Se deu início um périodo chamado de terciário que é dividido em cinco partes: paleoceno, eoceno, oligoceno, mioceno e plioceno. Logo após, iniciou-se o período quaternário, que é dividido em duas partes: pleistoceno e holoceno.


Terciário:

Paleoceno:
Durante o Paleoceno tem se início a dominação dos mamíferos, que com o desaparecimento dos dinossauros, tornam-se cada vez mais numerosos, com variedades enormes de tamanhos e espécies, porém nenhum teria atingido ainda tamanhos grandes. A vegetação e o clima tropical são predominantes e alguns mamíferos já se arriscam no meio aquático, enquanto as aves começam a atingir tamanhos enormes.

Eoceno:
O Eoceno tem início há aproximadamente 57 milhões de anos atrás e termina há aproximadamente 34 milhões de anos atrás. Os mamíferos começam a diversificar suas formas e tamanhos, dominando muitos ambientes, água, ar, locais frios e quentes, habitando quase todo o planeta, porém algumas espécies começam a se confrontar, principalmente com as Aves que nessa época já eram predadores formidáveis. Mas os mamíferos primitivos ainda dominam o ambiente e nas suas respectivas corridas evolucionárias dão origem aos ancestrais dos animais atuais.

Oligoceno:
Durante o Oligoceno ocorre a predominância dos mamíferos, eles começam a ocupar o nicho ecológico deixado pelos dinossauros na grande extinção e se tornam enormes, nesta época aparecem os maiores mamíferos terrestres que se conhecem, os mamíferos primitivos começam a perder a competição para os ancestrais dos atuais animais, que começam a desenvolver-se com sucesso. O clima continua quente e úmido e começam a aparecer os campos e pradarias.

Mioceno:
O Mioceno foi um momento de climas mais favoráveis que os do Oligoceno e do Plioceno por exemplo e é marcado pela expansão dos campos e cerrados que é correlacionada a um clima mais árido no interior dos continentes, a placa Africana - Arábica uniu-se a Ásia, fechando o mar que tinha separado previamente África e Ásia, e as faunas destes continentes se uniram gerando novas competições, extinções e espécies animais e vegetais modernas sendo que 75% das espécies da Ásia, África, Europa, América do Norte e Oceania sobreviveram algumas sofrendo poucas adaptações.

Plioceno:
Durante o Plioceno houve uma grande diversificação dos campos e savanas, que haviam se desenvolvido durante o Mioceno e espalharam-se por muitos continentes.
Ocorreram eras glaciais durante o Plioceno o que causou um esfriamento global após o aquecimento do Mioceno, o que pode ter contribuído à propagação enorme dos campos, cerrados e savanas durante esta época.
Ao mesmo tempo, a ponte de terra que uniu as Américas apareceu durante o Plioceno, permitindo migrações de plantas e de animais. Houve uma acumulação de gelo nos pólos, que conduziriam à extinção de muitas espécies.
O clima muda de tropical para um clima mais frio no Plioceno porém cerca de 75% das espécies vegetais sobrevivem até a atualidade.

Quaternário:

Pleistoceno:
O pleistoceno foi o período quaternário que ocorreu entre 1,8 milhão a 11.000 anos atrás. A biologia pleistocênica era moderna, pois muitos gêneros e espécies de coníferas pleistocênicas, musgos, plantas flores, insetos, moluscos, pássaros, mamíferos e de outros seres vivos sobrevivem até hoje. Contudo o pleistoceno foi caracterizado também pela presença de mamíferos e de pássaros gigantes. Mamutes e seus primos os mastodontes, búfalos, tigres dente de sabre e muitos outros mamíferos grandes viveram no pleistoceno. No fim do pleistoceno, todas estas criaturas foram extintas. Foi durante o pleistoceno que ocorreram os episódios mais recentes de glaciações, ou de idades de gelo. Muitas áreas de zonas temperadas do mundo foram alternadamente cobertas por geleiras durante períodos frios e descoberta durante os períodos interglaciais mais quentes em que as geleiras recuaram. O pleistoceno viu também a evolução e a expansão de nossa própria espécie, Homo Sapiens, e no fim do pleistoceno os seres humanos tinham se espalhado por quase todo o mundo.
Holoceno:
O holoceno é o nome dado aos últimos 11.000 anos da história da Terra. O holoceno começa no fim da última era glacial principal, ou idade do gelo. Desde então, houve pequenas mudanças do clima. Com a exceção de alguns períodos em que ocorreram pequenas idades do gelo, o holoceno foi um período de temperaturas mornas para quentes.Um outro nome dado ao holoceno que é usado às vezes é o Antropogeno ou ”idade do homem“. O holoceno testemunhou toda a historia da humanidade e ascensão e queda de todas suas civilizações. A humanidade influenciou muito no meio ambiente holocênico de tal modo que nenhum ser vivo conseguiu fazer no mesmo espaço de tempo. Os cientistas concordam que a atividade humana é responsável pelo aquecimento global, um aumento observado em temperaturas globais médias que ocorre atualmente. A destruição dos vários habitats, a poluição e outros fatores estão causando uma extinção maciça de muitas espécies de plantas e de animais, de acordo com algumas previsões 20% de todas as espécies de plantas e de animais na terra serão extintas dentro dos próximos 25 anos. Contudo o holocene viu também o desenvolvimento grande do conhecimento e da tecnologia humana, que podem ser usados para compreender as mudanças que nós vemos hoje. Paleontólogos são parte deste esforço para compreender a mudança global. Os fosseis fornecem dados sobre o clima e o meio ambiente passado e os paleontólogos estão contribuindo para nossa compreensão de como a mudança ambiental futura afetará a vida da terra. A vida animal e a vida vegetal é a atual.



                         MACRAUQUÊNIA
BASILOSAUROS
TIGRE-DE-DENTE-DE-SABRE

BLIKANOSSAUROS

Blikanasaurus cromptoni ("lagarto de Blikana") foi um saurópode de 3 m de comprimento que viveu no período Triássico há 220 milhões de anos atrás. Por seu esqueleto ser incompleto, foi classificado diversas vezes como um prossaurópode.
Foi descoberto no monte Blikana, na província do Cabo, África do Sul, de onde provém o seu nome, e batizado por Galton & van Heerden em 1985. O Blikanasaurus é conhecido apenas pelo fóssil da perna esquerda, encontrado na formação rochosa de Elliot.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Sauropodomorpha
Infraordem: Sauropoda
Gênero: Blikanasaurus
Espécie: Blikanasaurus cromptoni



ANQUILOSSAURO

Ankylosaurus magniventris (do latim, "lagarto fundido", porque o osso da sua clava era fundido à cauda) foi um dinossauro herbívoro que viveu nos Estados Unidos no período Cretáceo, há 65 milhões de anos. Chegava a 7 toneladas e 10 m de comprimento.

Seu crânio largo era apropriado para pastar, já que não alcançava plantas mais altas. Tinha quase todo o corpo protegido por uma couraça, exceto a barriga, e uma grande clava óssea na ponta da cauda. Seus dois pequenos chifres de cada lado do crânio serviriam na disputa entre os machos. Lateralmente, eles projetavam a cabeça contra o corpo do adversário, causando apenas dor.
Embora lento e pouco inteligente, o Ankylosaurus era difícil de se caçar. Ficava de costas para o atacante, ameaçando-o com a clava e protegendo a cabeça e o ventre. Com golpes do rabo que atingiam 2 toneladas de força, poderia fraturar a perna de terópodes, como oTyrannosaurus, seu maior pradador.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Ornithischia
Subordem: Thyreophora
Infraordem: Ankylosauria
Família: Ankylosauridae
Gênero: Ankylosaurus
Espécie: Ankylosaurus magniventris





outras descobertas
Na Argentina foram descobertos numerosos fósseis de dinossauros e de outros animais pré-históricos de grande valor científico. Os maiores dinossauros já encontrados parecem ter vivido lá.


Nas proximidades do vulcão Auca Mahuida, na província de Neuquén, foi encontrada uma valiosa jazida de ovos de dinossauro fossilizados. Vários ninhos e ovos, alguns com embriões, tornou o sítio arqueológico de Auca Mahuevo muito famoso. Na Serra das Quijadas, San Luis, foi encontrada uma curiosa espécie de pterossauro, o pterodaustro, que possuía um bico longo e curvado para cima que servia para filtrar pequenos animais aquáticos da água e alimentar-se, como os flamingos.




Acredita-se que não haja parentesco entre os crocodilos e os dinossauros. Porém, o dakossauro, também descoberto em Neuquén, é um fóssil único no mundo. Apenas este crocodilo que viveu há 135 milhões de anos tinha traços semelhantes aos dinossauros, o que assombrou os cientistas.


Entretanto, as principais descobertas paleontológicas da Argentina são os fósseis de grandes dinossauros. Há poucos anos, pesquisadores argentinos apresentaram o animal mais pesado que já existiu, o argentinossauro, com 110 toneladas. Um homem não chegaria nem ao joelho desse herbívoro. Outro dinossauro gigante do país é o giganotossauro, de 14 m de comprimento, ambos encontrados na província de Neuquén.




Entre outros dinossauros argentinos estão puertassauro, panamericanssauro, futalognkossauro, austrocheirus, albertossauro,abelissauro, pisanossauro, buitreráptoreoráptor, riojassauro, alvarezssauro, secernossauro, mussauro, cathartessauro, carnotauro, unenlagia, tiranotitan, saltassauro, aelossauro, chromogissauro, marasuchus, neuquenráptor, noassauro e muitos outros.









Buitreraptor gonzalezorum (que significa "raptor abutre", até porque foi descoberto em La Buitrera) foi o dinossauro carnívoro de esqueleto mais completo já descoberto na América do Sul. Media 2 m de comprimento e sua massa era de 11 kg. Viveu há cerca de 95 milhões de anos, durante o Cretáceo, e seus fósseis foram encontrados em La Buitrera, a noroeste da província do Rio Negro, Argentina.
A descoberta do Buitreraptor foi uma das mais importantes dos últimos anos para a paleontologia, porque os cientistas acreditam que seus braços compridos tinham penas. O Buitreraptor possuía focinho fino, poucos dentes bem pequenos, corpo grande, cauda extremamente longa, patas apropriadas para correr velozmente e uma garra raptorial afiada no segundo dedo do pé.
Parente próximo do Unenlagia, outro dinossauro argentino com penas, e quase do tamanho de um pavão, o Buitreraptor era um caçador ágil. Comia lagartos e pequenos mamíferos.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Suborder: Theropoda
Família: Dromaeosauridae
Subfamília: Unenlagiinae
Gênero: Buitreraptor
Espécie: Buitreraptor gonzalezorum



Anhanguera ("diabo velho") foi um pterossauro que viveu durante o período Cretáceo há 110 milhões de anos no Brasil e na Inglaterra. Media até 5 m de envergadura e 1,5 m de altura e pesava 30 kg. Seu bico de 50 cm e dentes afiados sugerem que ele se alimentava de peixes nas costas brasileiras. O Anhanguera tinha uma pequena crista redonda na ponta do focinho.

A descoberta do Anhanguera acabou com os debates sobre se os pterossauros andavam sobre duas ou quatro patas. Os fósseis, descobertos no Brasil na Formação de Santana, Chapada do Araripe, Região Nordeste, e na Inglaterra nas formações Superior de Giz e Cambridge Greensand, revelam semelhanças com o Ornithocheirus. OAnhanguera devia migrar anualmente para a Inglaterra na época da reprodução.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Pterosauria
Subordem: Pterodactyloidea
Família: Ornithocheiridae
Subfamília: Anhanguerinae
Gênero: Anhanguera
Espécies: Anhanguera santanae, A. cuvieri, A. fittoni e A. blittersdorffi.


Homalocephale

Homalocephale calathocercos (que significa "cabeça chata") era um dinossauro herbívoro que viveu no fim do período Cretáceo, há 74 milhões de anos atrás, na Ásia. Tinha até 3 m de comprimento e pesava em torno de 60 kg. Os fósseis de Homalocephale foram encontrados na China e na Mongólia.
Como o nome diz, esse dinossauro tinha um crânio achatado incomumente. Assim como outros paquicefalossauros, oHomalocephale possuía um nódulo ósseo em cima do crânio, mas muito mais espesso que o normal, com cerca de 10 cm de espessura. Acredita-se que que esse engrossamento era usado pelos machos em disputas por fêmeas, liderança e territórios. Uma teoria menos provável diz que servia também como defesa contra predadores.
Homalocephale é conhecido através de poucos fósseis, mas bem conservados. O único crânio dessa espécie não possui a parte anterior do focinho, e foi completado por meio de suposições. A região traseira do crânio é ligeiramente elevada e pendurada no pescoço. Os lados são expandidos. O topo do crânio, as regiões das bochechas e a parte traseira apresentam marcas de colisões. As grandes órbitas dos olhos indicam que o Homalocephale dotava de uma boa visão, como outros paquicefalossauros. Dentro do crânio, a grande área ocupada pelo nervo olfatório, responsável pelo olfato, representa um bom senso olfativo. Para os animais, o olfato é muito importante, pois ajuda a detectar a aproximação de predadores. Provavelmente, oHomalocephale alimentava-se de folhas devido ao desgaste dos dentes.
A partir do esqueleto do Homalocephale sabemos que o tórax, o abdômen e a pelve eram extremamente amplos, talvez para abrigar um grosso intestino necessário para digerir uma dieta de plantas.
Outros paquicefalossauros aparentemente relacionados aoHomalocephale são o Wannanosaurus e o Goyocephale, também asiáticos.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Ornithischia
Subordem: Marginocephalia
Infraordem: Pachycephalosauria
Família: Homalocephalidae
Gênero: Homalocephale
Espécie: Homalocephale calathocercos



STEGOCERAS

Stegoceras validum (cujo nome significa "teto chifrudo") foi um paquicefalossaurídeo de crânio arredondado e porte médio. Viveu no final do período Cretáceo. Media 1,8 m de comprimento, 1 m de altura e pesava 50 kg.
Stegoceras foi descoberto na América do Norte, sendo nomeado oficialmente em 1902 por Lawrence Lambe. Na base da cauda, oStegoceras possuía uma grande câmara expandida, cuja função é desconhecida. A metade final da cauda era rígida e inflexível.
É um dos poucos paquicefalossauros dos quais se conhecem outras partes do esqueleto além do crânio. Foram descobertos mais crânios de Stegoceras do que de qualquer outro paquicefalossauro. Devido à integralidade dos restos escavados, os fósseis de Stegoceras servem de modelo para esqueletos incompletos de outros paquicefalossauros.
Entre 1920 e 1945, acreditou-se que o Stegoceras era relacionado aoTroodon, ou mesmo sinônimo deste, por causa da similaridade dos dentes. O Troodon era um pequeno dinossauro carnívoro que viveu na América do Norte durante o Cretáceo. Assim que mais fósseis foram encontrados, essa proposta foi dissipada.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Ornithischia
Subordem: Marginocephalia
Infraordem: Pachycephalosauria
Família: Pachycephalosauridae
Gênero: Stegoceras
Espécie: Stegoceras validum


        



PACHYCEPHALOSAURUS

Os primeiros restos de fósseis dessa espécie de dinossauro onívoro foram encontrados nos EUA e Canadá, em meados do século XX. O que mais impressionou os estudiosos foi a extraordinária espessura do crânio desses animais, com quase 25 cm. Seu focinho era coberto por ferrões ósseos. Segundo os cientistas, o Pachycephalosauruspoderia ser considerado uma "cabra montanhosa" do seu período, pois vivia e montanhas e em pequenos rebanhos.
Pachycephalosaurus wyomingensis ("lagarto cabeça-dura") andava ereto e usava a cauda para se equilibrar quando parado. É raro encontrar crânios completos de paquicefalossaurídeos, pois estes eram leves e se decompunham com maior rapidez antes mesmo de virarem fóssil. No caso do Pachycephalosaurus, o crânio de conservou muito bem, devido justamente a sua forte espessura.
Alguns acreditam que para decidirem quem mandaria no lugar, os paquicefalossaurídeos teriam lutado entre si, participando de lutas em que batiam suas cabeças uma contra a outra, mas essa teoria já foi esquecida, pois sabe-se que, sendo o topo cabeça doPachycephalosaurus perfeitamente redondo, seria praticamente impossível um dos crânios não se deslocarem quando os dois animais se colidissem em alta velocidade; neste caso, o crânio do oponente atingiria a região dos olhos ou focinho, que é muito frágil, levando a um ferimento muito grave ou até mesmo à morte. Provavelmente, caso estes animais lutassem mesmo, usariam seus crânios para acertar a barriga ou o peito do adversário, deixando-o sem fôlego e vencendo a batalha.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Ornithischia
Subordem: Marginocephalia
Infraordem: Pachycephalosauria
Família: Pachycephalosauridae
Gênero: Pachycephalosaurus



Triceratops


O tricerátopo (Triceratops horridus, do latim "cabeça com três chifres") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.

O tricerátopo possuía enormes chifres e, ao que se sabe, foi o maior de todos os dinossauros com essa característica, media em torno de 9 metros de comprimento, 3 de altura e pesava em torno de 6 toneladas.


 descoberta do primeiro crânio de tricerátopo ocorreu em 1888 em Denver, no estado americano do Colorado. Já em 1889, um ano após a descoberta, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie.



É um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos EUA, é um dos símbolos oficiais do Wyoming.




Tanystropheus 

O Tanystropheus foi um dos primeiros répteis dominantes que existiu. Ele faz parte dos Arcossauros, que são um grupo de animais que inclui crocodilos, dinossauros e aves que estavam no grupo de arcossauromorfos, grupo de répteis dominantes. Viveu durante o período triássico e teve sua extinção ao término do mesmo. O Tanystropheus estava entre os mais peculiares de todos os répteis do triássico. Muitos prolacertiformes tinham pescoços longos, mas no Tanystropheus isso foi levado ao extremo, e seu pescoço era duas vezes mais longo que seu corpo. Tanystropheus tinha apenas dez longas vértebras no seu pescoço, o que indica que ele não era muito flexível. Muitos espécimes de Tanystropheus estão preservados em rochas marinhas. Assim, provavelmente, ele pescava na borda de um lago ou então nadava em busca de alimento.
OsOs Tanystropheus jovens não possuíam pescoços longos - só se tornaria enorme quando adultos -, se mantinham em terra e se alimentavam de insetos. Os indivíduos mais velhos iam para o mar e comiam peixes e mariscos. Tanystropheus não era um nadador rápido tantas vezes andou junto do leito do mar e utilizou o seu pescoço longo para chegar ao alcance de presas sem ser notado. Como alguns lagartos vivos hoje, Tanystropheus podia soltar a cauda quando se sentia ameaçado, parecido com as lagartixas de hoje. Assim ele podia distrair o predador enquanto fugia. 

Dados do Réptil:

Nome científico: Tanystropheus longobardicus
Tamanho: 7 metros de comprimento
Peso: Cerca de 300 quilos
Onde viveu: Pela Europa
Quando viveu: Período Triássico
Dieta: Carnívoro




Sinornithosaurus

Sinornithosaurus é um gênero de dromeossaurídeo do Baixo Cretáceo da Formação Yixian no que hoje é a China. Foi o quinto dinossauro emplumado não aviário do género, descoberto em 1999. Ele foi retirado da localidade de Sihetun de Liaoning ocidental. Xu Xing demonstrou que as características do crânio e dos ombros são muito semelhantes aos do Archaeopteryx e de outras espécies do gênero. Juntos, esses dois fatos demonstram que os primeiros dromaeossauros eram mais parecidos com aves que os mais antigos. Isso contradiz um argumento apresentado pelos críticos da teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros.
O Sinornithosaurus era um membro de um grupo de ágil, tinha em comum com o velociraptor um dedo com garra em forma de foice distintivo, que inclui também o Deinonychus e Utahraptor que viveu cerca de 125 milhões de anos atrás no Cretáceo Inferior, o que torna entre os mais primitivos e mais antigo dromeossaurídeo já descoberto. A presença de penas no Sinornithosaurus é consistente com a evidência de penas de outros dromaeossauros. Do Sinornithosaurus são conhecido, pelo menos, duas espécies. S. millenii é a espécie-tipo , descrita em 1999. A segunda espécie, S. haoiana foi descrito por Liu et al. em 2004 com base em uma amostra nova, que difere de S. millenii nas características do crânio e dos quadris. Um fóssil encontrado, que aliás, estábem preservado, pode representar uma terceira espécie de Sinornithosaurus, ou uma criança.
Em 2009, uma equipe de cientistas por levar Empu Gong analisou um crânio bem preservado de Sinornithosaurus, e observou várias características, sugerindo que foi a primeira identificada como um dinossauro peçonhento. Gong e seus colegas observaram que um dente invulgarmente longo e em forma de presa no meio da mandíbula tinha sulcos proeminentes correndo pela superfície externa, para a parte traseira do dente, uma característica observada apenas em animais peçonhentos. Ele também interpretou uma cavidade no osso da mandíbula pouco acima desses dentes, como o possível local para a glândula de veneno de tecidos moles. Gong e seus colegas sugeriram que estas características únicas indicaram que o Sinornithosaurus poderia ser especializado na caça de presas pequenas como as aves, usando suas presas longas para penetrar e atordoar a vítima, como uma serpente moderna. Eles também sugeriram que a curto prazo, dentes apontando para frente ligeiramente na ponta da mandíbula poderiam ter sido usados para retirar as penas das aves abatidas.
No entanto, em 2010, outra equipe de cientistas publicou um artigo que levanta dúvidas sobre a alegação de que Sinornithosaurus era venenoso. Eles observaram que os dentes sulcados não são exclusivos desse gênero, e esses dentes entre ranhuras são encontrados em muitos outros terópodes, incluindo outros dromeossaurídeos. Eles também demonstraram que os dentes não eram anormalmente longos como Gong e sua equipe alegaram. Finalmente, não conseguiram verificar a presença de câmaras de glândulas de veneno supostamente citadas pela equipe do Gong, considerando apenas os seios da face normal do crânio.
Na mesma edição do jornal, Gong e sua equipe apresentaram uma refutação da dúvida sobre suas descobertas. Eles admitiram que os dentes eram comuns entre ranhuras de terópodes, e supor que o veneno pode ter sido um traço primitivo de todos os arcossauros, se não todos os répteis, que foi mantida em certas linhagens. Eles também contestaram a alegação de que os dentes foram significativamente fora de suas bases na amostra holótipo de Sinornithosaurus, embora eles admitiram que não estavam em uma posição completamente natural. Gong também alegou que determinadas espécimes não descritas tinham totalmente articuladodentes apresentando comprimento semelhante.
Dados do dinossauro:

Nome científico: Sinornithosaurus Millenii
Tamanho: 1 m de altura
Peso: Cerca de 70 kg
Onde viveu: China
Quando viveu: Cretáceo Inferior
Dieta: Carnívoro



Ouranosaurus 

O Ouranosaurus foi uma invulgar iguanodonte que viveu durante o início do Cretáceo cerca de 110 milhões de anos atrás no que hoje é a África. O Ouranosaurus media cerca de 7 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas. Dois fósseis completos foram encontrados na Formação Echkar, depósitos Gadoufaouna, Agadez, e Níger , em 1966, e o animal foi nomeado em 1976 pelo paleontólogo francês Philippe Taquet. Acreditava-se que o Ouranosaurus tenha tido uma grande vela em suas costas, apoiada por longos e espessos espinhos , que se estenderam por toda as suas costas e na cauda, como o Espinossauro , um conhecido comedor de carne de dinossauros que viveu na mesma época, e os mais velhos Dimetrodons do Período Permiano.
Na verdade, espinhas altas não se assemelham aos da vela, como Dimetrodon. Os espinhos de suporte ficam mais finos, enquanto que em Ouranosaurus as espinhas realmente tornam-se mais espessas distalmente. Os espinhos também foram ligados por tendões, que enrijeceram as costas. Finalmente, os picos de comprimento da coluna sobre os membros anteriores. Todas estas características indicam que o dinossauro pode ter tido um surto, semelhante a de um bisão ou camelo , ao invés de uma vela. Poderia ter sido usado como fonte de nutrição durante a condições adversas.

A cabeça do ouranossauro era muito grande, com mandíbulas longas. Havia espaço para imensos músculos de mastigação. A frente do focinho era chata e larga, provavelmente coberta por um bico em forma de chifre. O ouranossauro se parecia com o hadrossaurídeo edmontossauro, que viveu no Canadá no período cretáceo tardio. Sobre os olhos havia um par de calombos baixos e largos, que só foram encontrados em ouranossauros. Não se sabe ao certo qual a finalidade desses calombos: se eram decorativos, como os chifres pequenos de certos antílopes; se eram usados pelos machos em combates de cabeçadas ou em defesa de seu território; ou se exerciam papel importante de reconhecimento grupal ou familiar. O ouranossauro tinha muitas características em comum com o iguanodonte e uma delas eram as mandíbulas que tinham muitos dentes.


Dados do dinossauro:


Nome científico: Ouranosaurus nigeriensis
Tamanho: 7 metros de comprimento
Peso: Cerca de 3 toneladas
Onde viveu: Norte da África
Quando viveu: Período Cretáceo
Dieta: Herbívoro

Fontes: Wikipédia



Sarcosuchus

Sarcosuchus é um extinto gênero de parente distante do crocodilo; que viveu há 112 milhões anos atrás. Ele data do início do Período Cretáceo no que hoje é a África e é um dos maiores gigantes crocodilos que já viveram. Foi quase o dobro do tamanho, como o crocodilo de água salgada moderna e pesava cerca de 8 a 10 toneladas.  Até recentemente, tudo o que era conhecido do gênero foi um pouco de dentes fossilizados e escudos, que foram descobertos no deserto do Saara pelos paleontólogo francês Albert-Félix de Lapparent , em 1940 ou 1950. Ele o chamou de "Aoulef crocodilo ". No entanto, em 1997 e 2000, Paul Sereno descobriu uma meia dúzia de novos espécimes, incluindo um com cerca de metade do esqueleto intacto e na maioria da espinha. Todos os outros crocodilos gigantes são conhecidos apenas de alguns crânios parciais, de modo que é realmente o maior é uma questão em aberto.
Quando estivesse totalmente maduro, o Sarcosuchus se acredita ter sido tão longa como um ônibus e pesar até 8 toneladas. O crocodilo de água salgada , é inferior a dois terços do que o comprimento e uma pequena fração do peso do Sarcosuchus. O maior Sarcosuchus muito se acredita ter sido o mais antigo. Anéis de crescimento retiradoS de um indivíduo cresceu que 80% sugerem que Sarcosuchus continuou crescendo ao longo de sua vida inteira. Crocodilos modernos crescem a um ritmo acelerado, atingindo seu tamanho adulto em aproximadamente uma década, em seguida, crescendo mais lentamente depois. Seu crânio só foi tão grande como o tamanho de um humano adulto.
A mandíbula superior se sobrepôs ao maxilar inferior, as mandíbulas foram relativamente estreitas. O focinho é composto por cerca de mais da metade do comprimento do crânio. A enorme mandíbula contida de 132 dentes grossos. Em vez de ser estreito e adaptado para cortar como os dentes de alguns carnívoros da terrestres, os dentes foram cônicos, adaptados para agarrar e prender, mais semelhantes aos dos crocodilos verdadeiros, que normalmente usam para prender a presa simplesmente por mantê-los debaixo d'água até se afogar. O Sarcosuchus provavelmente poderia exercer uma força descomunal, com sua mandíbula, o que torna muito improvável que a presa poderia escapar.
Tinha uma fileira de placas ósseas ou osteodermos, executando a função de proteger as suas costas, a maior placa tinha 1 m de comprimento. Os escudos serviram como armadura e pode ter ajudado a sustentar a sua grande massa, mas também restringiram a sua flexibilidade. O Sarcosuchus também teve uma estranha depressão no final do seu focinho. Chamado de bula. Ao contrário do Ghara, no entanto, a bula está presente em todos os crânios de Sarcosuchus que foram encontrados até agora. Isto sugere que não foi selecionada uma personagem sexualmente. O objectivo desta estrutura permanece enigmática. As opiniões dos pesquisadores variaram de que seja um realçador olfativa de estar conectado a um dispositivo de vocalização.


Dados do Crocodilomorpho:

Nome científico: Sarcosuchus imperator
Tamanho: 12 metros de comprimento
Peso: Cerca de 1,5 toneladas
Onde viveu: África
Quando viveu: Período Cretáceo
Dieta: Carnívoro





fonte:wikipedia







ALGUNS ANIMAIS TIPICOS DA AUSTRÁLIA

Imagine estar em uma terra de animais gigantes, não dinossauros, mas megamamíferos. Pois é, isto não era impossível a milhares de anos atrás, na Austrália. Ela abrigou uma megafauna de animais estranhos e enormes, que tiveram a triste decepção de conhecer o homem. Ele podiam enfrentar animais como eles que agiam apenas para comer e sobreviver, e que não usavam de meios tecnológicos para abater o inimigo. Mas o homem era um animal capaz de aprimorar essas tecnologias e usar em benefício de si.

LEÃO- MARSUPIAL



E certa região australiana encontraram-se aberturas bem profundas no solo, os chamados fojos que levavam a um imenso salão subterrâneo, lá os paleontólogos descobriram seres jamais vistos, descobriram a megafauna. Cangurus de 3 metros de altura e capazes de erguerem seus braços acima da cabeça para se alimentar da copa das árvores. Estimaram que ele poderia ser bem desengonçado por ter um número enorme de achados fósseis, nos fojos. Os fojos eram armadilhas feitas pelos homens que viviam na caverna, onde o animal caia e morria por causa da queda.

GANGURU GIGANTE DE FOCINHO CURTO

Uma característica que quase todos tinham em comum era o fato de serem marsupiais, ou seja ter a famosa bolsa para abrigar o filhote nos primeiros meses de vida. Não eram só os mamíferos que faziam parte dessa megafauna, também existiam aves gigantes, como a Moa e a Águia-de-haast, que foi a maior que já existiu. O intrigante é que não se sabe realmente a causa dessa extinção, mas a data em que o homem povoou a Austrália é semelhante a data de extinção desses animais, e é algo que pode ser possível, pois o homem hoje é a causa da extinção de muitos animais. Mas independente de tudo, não se pode deixar passar a oportunidade de descobrir mais e mais animais dessa exuberante megafauna.

TAPIR MARSUPIAL


MARSUPIAL GIGANTE



Iguanodonte


Comparando o tamanho de seu crânio com o do corpo, os cientistas acreditam que o iguanodonte devia ter um inteligência mediana. Os olhos nas laterais da cabeça ajudavam a perceber a aproximação de qualquer ameaça. Daí, provavelmente eles emitiam um som de alerta para que toda a turma corresse.  Muitos fósseis de Iguanodonte foram encontrados juntos. Por isso os cientistas acreditam que eles andavam em grandes bandos. Como vários outros dinos, os Iguanodontes deviam ser ótimos pais, que cuidavam dos filhotes até que pudessem se alimentar e se defender sozinhos. Folhas, samambaias e ramos eram a comida favorita do Iguanodonte. Ele tinha um bico afiado que era muito útil para cortar plantas. Na hora de mastigar, entravam em ação os 100 dentes que ficavam todos nas bochechas! Seu nome significa algo como "dentes de iguana".
As patas da frente tinham cinbco dedos a cada polegar era equipado  com um esporão duro e pontudo, usado para se defender dos inimigos. As patas de trás tinham três dedos, como as das aves atuais. Com a descoberta dos primeiros fósseis de Iguanodonte, os cientistas tentaram montar o esqueleto do animal. No começo eles pensaram que o esporão das patas dianteiras fosse um chifre e ficasse na ponta do focinho. Depois os paleontólogos chegaram a conclusão de que o bicho era diferente e colocaram o esporão no lugar certo.



O Iguanodonte andava sobre quatro patas, mas também corria se equílibrando só nas pernas traseiras. Estudando o tamanho das pernas, o peso e as pegadas do animal, os cientistas calcularam que ele atingia até 20 quilômetros por hora nas corridas. O Iguanodonte ganhou o nome e foi descrito pela primeira vez em 1825, pelo inglês Gideon Mantell. Antes, outros pesquisadores estudaram os fósseis desse dino, mas acharam que estavam diante de ossos de um bicho parente do rinoceronte. Só em 1878 vários esqueletos completos foram encontrados e ficou provado que o Iguanodonte fazia parte de uma turma muito especial de répteis: Os dinossauros.




Dados do Dino:

Nome científíco: Iguanodon Bernissartensis.
Tamanho: 9 metros de comprimento e 5 de altura.
Peso: Cerca de 5 toneladas.
Onde viveu: Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Norte da áfrica, e nos EUA.
Quando viveu: Período Cretáceo.
Dieta: Herbívoro.


fonte: wikipedia

Parassaurolofo 

O Parassaurolofo foi um dinossauro que viveu no período cretáceo, vivia em grupos, perto de praias e rios. Os cientistas acreditam que cada membro do grupo era capaz de identificar os outros pelos som que produziam. Quando se uniam, machos e fêmeas faziam ninhos e protegiam seus ovos e filhotes com cuidado. O Parassaurolofo tinha visão e audição boas, que ajudavam a perceber a aproximação de qualquer perigo. Com suas fortes pernas traseiras, ele talvez até conseguisse chutar predadores ou adversários. Mas, ao que tudo indica, não tinha muitos recursos para se proteger. Diante de um predador, o bando provavelmente fugia, caminhando sobre as duas patas traseiras

O bico do Parassaurolofo era duro e desdentado. Por isso, ele é chamado de dinossauro-bico-de-pato. Para mastigar folhas e galhos de plantas, ele usava os dentes que ficavam na parte de trás da boca. É muito provavél que o Parassaurolofo sobesse nadar, mas ele passava a maior parte do tempo na terra. Ao olhar para ilustrações do Parassaurolofo, o que mais chama a atenção é a sua crista. Feita de osso, ela começava no nariz e ia até a região atrás da cabeça. Os machos tinham cristas mais longas e quase retas. As das fêmeas eram curtas e curvadas. Na hora do namoro, elas escolhiam os parceiros que tivessem as cristas maiores e mais bonitas.Quando começaram a estudar esse dino, os cientistas pensaram que a crista funcionasse como um snorkel para que ele respirasse embaixo da água. Mas logo perceberam que isso não era possível, pois não havia aberturas no alto da crista para que o ar entrasse. Na verdade a crista devia servir como uma câmara sonora, que aumentava os sons que o bixo emitia. Cientistas conseguiram reproduzir esses ruídos em laboratório e o resultado é um som parecido como de um trombone. Ele tinha a função de atrir parceiros e avisar outros dinos quando existia algum perigo por perto.
Dados do Dino:

Nome científico: Parasaurolophus Walkeri.
Tamanho: Até 12 metros de comprimento e 2,8 de altura.
Peso: Cerca de 3 toneladas.
Onde viveu: Na América do Norte.
Quando viveu: Entre 76 e 65 milhões de anos atrás no Período Cretáceo.
Dieta: Herbívoro, comia folhas e galhos de pinheiros.

FONTE: WIKIPEDIA



 estegossauro





O estegossauro foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Hoje sabe-se que eles ficavam em pé ao longo da coluna vertebral, fixados na pele duríssima e não no esqueleto. Há diversas teorias sobre a utilização desses espigões: como armadura ou talvez como reguladores térmicos, esquentando ou esfriando o corpo do Estegossauro conforme sua posição ao sol ou ao vento.


 Há também a possibilidade de estas placas terem sido usadas para a exibição, assim, quando um predador atacava ou um parceiro era encontrado, o Estegossauro bombeava sangue para as placas e elas tornavam-se mais vivas e vermelhas o que seduzia o parceiro ou amedrontava o atacante. O corpo desse animal era maciço e a cauda extremamente musculosa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar. Devido ao fato de sua cabeça ficar muito próxima ao chão, ele se alimentava principalmente de plantas rasteiras. Quando ele estava em perigo, abaixava a cabeça, protegendo-a com sua nuca repleta de placas e ao mesmo tempo aplicava fortes golpes laterais com a cauda, bastante grossa e musculosa, ela tinha quatro espinhos ósseos de um metro de comprimento, que costuma intimidar outros dinossauros carnívoros. 



Dados do Dinossauro:
Nome: Estegossauro
Nome Científico: Stegosaurus armatus
Época: Jurássico
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 6 toneladas
Tamanho: 12 metros de comprimento e 4 de altura
Alimentação: Herbívora




Fonte:wikipedia


Zuniceratops 

O Zuniceratops parece ter tido mais ou menos 3,5 metros de comprimento e um metro de altura nos quadris. Ele provavelmente pesava cerca de 100 á 150 kg. É o ceratopsídeo mais antigo conhecido á ter chifres sobrancelha e ceratopsídeo mais antigo conhecido da América do Norte. Este conjunto de chifres é pensado para ter crescido muito mais de acordo com a idade do animal.
O Zuniceratops é um exemplo da transição evolutiva entre ceratópodes cedo e mais tarde, ceratópsios maiores que tinha chifres muito grandes e babados. Isto suporta a teoria de que a linhagem dos dinossauros ceratopsídeos pode ter sido de origem norte-americana. Embora o espécime descoberto pela primeira vez tinha dentes unirradiculares (incomum para ceratópsídeos), mais tarde fósseis tinham o dobro de raízes dos dentes. Esta é uma evidência de que os dentes se tornaram duplos enraizados com a idade. O Zuniceratops era um herbívoro como outros ceratópsídeos e provavelmente era um animal que também vivia em grupos.


O Zuniceratops foi descoberto em 1996, por Christopher James Wolfe, filho do paleontólogo Douglas G. Wolfe, no Hill Moreno formação no Centro-Oeste do Novo México. Um crânio e os ossos de vários indivíduos foram encontrados. Mais recentemente, um osso, que se acredita ser uma esquamosal, desde então tem sido encontrado para ser uma bacia de um Nothronychus.
Dados do Dino:

Nome científico: Zuniceratops christopheri
Tamanho: De 3,5 á 4 metros de comprimento
Peso: Cerca de 2 toneladas
Onde viveu: América do Norte 
Quando viveu: Período Cretáceo 
Dieta: Herbívoro

Fontes: Wkipédia



vamos falar um pouco sobre os animais aquaticos

VAMOS COMEÇAR COM O TERRIVEL 






Macroplata 








O Macroplata era um plesiossauro que viveu no período jurássico, entre 205 milhões e 185 milhões de anos atrás, onde hoje é a Inglaterra. Tinha aproximadamente 5 metros de comprimento e pesava mais de 1 tonelada. Se alimentava de peixes, moluscos e outros animais marinhos, como invertebrados e répteis menores. As narinas do macroplata ficavam na parte de trás da cabeça, perto dos olhos. Além da respiração, elas tinham uma outra utilidade. O bicho deixava a água do mar entrar por sua boca e seguir para as narinas. Assim, ele sentia o cheiro dos seres que estavam nadando por perto e localizava presas. Depois a água saía pelas narinas.





Para capturar sua comida, o Macroplata abria a boca cheia de dentes afiados e balançava o pescoço para cima e para baixo no meio de um cardume de peixes. Seu cardápio devia variar entre peixes e outros animais marinhos, como invertebrados e répteis. Os predadores do Macroplata eram, provavelmente, outros répteis ainda maiores que ele. Acredita-se que ele usava a visão para identificar o perigo. Se percebia alguma ameaça, mudava de direção e nadava para longe.
O Macroplata tinha o pescoço longo e a cauda pontuda. A cabeça era pequena comparada ao resto do corpo. Ele nadava com movimentos parecidos com os de uma tartaruga marinha, usando as suas quatro nadadeiras. Talvez ele pudesse se mover em terra, como as focas. Esse réptil colocava a cabeça fora da água para respirar. E, na época da reprodução, a fêmea saía da água e botava os ovos num buraco que escavava na areia. Apesar de ter vivido na mesma época dos dinos, o Macroplata não era um deles. Só os animais terrestres eram considerados dinossauros. Ele pertencia ao grupo dos plesiossauros, que eram os répteis marinhos.

Dados do Réptil:

Nome científico: Macroplata
Tamanho: Até 5 metros de comprimento
Peso: Cerca de 1 tonelada
Onde viveu: Na Inglaterra
Quando viveu: Período Jurássico
Dieta: Peixes, moluscos e animais marinhos menores.

Fontes:

Liopleurodon,











O Liopleurodon, que é conhecido popularmente como Liopleurodonte e é o maior carnívoro conhecido que já existiu na Terra. Tinha quatro nadadeiras grandes que o tornava um nadador poderoso. Possuía uma boca enorme com 3 metros de comprimento e dentes que se assemelhavam à presas de elefante. Com quase 25 metros de comprimento, o Liopleurodon tinha quatro membros com forma de remo, que tornavam o liopleurodon um poderoso nadador. Recentes estudos no crânio de um Liopleurodon mostraram que ele possuía um sentido direcionado de olfato, duas câmaras distintas no nariz agiam como um par de orelhas indicando com precisão a fonte de um odor, sendo isto um sistema sofisticado de rastreamento, semelhante ao Kronosaurus.

O Liopleurodon  era um animal extremamente territorial, que comeria qualquer coisa que se movimenta-se; mas até mesmo esses gigantes marinhos tinham seus dias de caça, pois muitos desses animais, em suas travessias marítimas acabavam encalhando em praias e servindo de alimento para os carnívoros carniceiros terrestres da época. 

Seus fósseis são relativamente comuns e bem preservados em diversos depósitos marinhos ao longo da Europa. Os Liopleurodons pertenciam ao grupo dos pliossauros, que por sua vez eram um grupo de plesiossauros, que são um grupo de répteis que voltaram ao mar. Os Plesiossauros apareceram no período jurássico que rapidamente se dividiu em dois grupos principais: Cryptoclidus, e  Pliossauros como Liopleurodon.
Em 1999, Liopleurodon foi destaque em um episódio da série de televisão da BBC Walking with Dinosaurs. No programa, Liopleurodon foi retratado atacando e devorando o Eustreptospondylus, dinossauroterópode, antes de se tornar encalhado durante um tufão e sufocando-se sob seu próprio peso.

Dados do Pliossauro:

Nome científico: Liopleurodon Ferox.
Tamanho: até 25 metros de comprimento.
Peso: Cerca de 150 Toneladas.
Onde viveu: Oceano Atlântico.
Quando viveu: Período Jurássico.
Dieta: Canívoro


Fontes: 

Pterygotus
Euripterídeos (Escorpiões-do-mar) foram os maiores artrópodes. Eles pertenciam ao grupo dos quelicerados que hoje incluem os escorpiões e as aranhas. Escorpiões do mar apareceram no Ordoviciano e viveram até o Permiano. Dentre os maiores estava o enorme Pterygotus, que viveu a mais de 400 milhões de anos e podia crescer até o tamanho de um homem. Antes dos peixes predadores evoluírem, os Pterygotus foram os caçadores dominantes nos mares rasos. Algumas espécies caminhavam fora da água, onde inspiravam ar por meio de pulmões especiais, semelhantes aos de certos caranguejos terrestres. 

O Pterygotus tinha o corpo dividido em duas partes. O prossoma incluía a boca, um par de olhos grandes, um par de olhos pequenos e seis pares de apêndices. O optossoma era formado pela a cauda com doze segmentos. Os seis primeiros continham pares de brânquias e os órgãos sexuais do animal. O final de seu abdome formava um remo largo e curto. O Pterygotus tinha olhos grandes capazes de detectar movimento de pequenos peixes placodermos que ficavam na lama do fundo do mar. O caçador nadava ou andava vagarosamente em direção a sua vítima para então atacá-la de repente em alta velocidade. Antes que pudesse escapar, o escorpião o agarrava com suas enormes pinças com espinhos na borda. Com essa pinçar ele esmagava o peixe e o levava até a boca, posicionada na parte de baixo do corpo, entre as suas patas.
Dados do artrópode:


Nome científico: Pterygotus.
Tamanho: Mais de 2 metros de comprimento.
Onde viveu: Europa e América do Norte.
Quando viveu: Final do siluriano.
Dieta: Peixe

























































Um comentário:

  1. Nove postagens do seu blog foram inteiramente copiadas do Mundo Pré-Histórico. São elas: Blikanassauro, Anquilossauro, Outras descobertas, Buitreráptor, Anhanguera, Homalocefale, Stegoceras, Paquicefalossauro e Tricerátops. Agradecemos que esteja usando nosso blog como fonte de pesquisa, mas gostaríamos que deixasse de nos copiar e que escrevesse com suas próprias palavras. Obrigado.

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